Ilustrada > Bolsonaro, político das redes sociais, é marca do niilismo, afirma Luiz Felipe Pondé Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Ainda que por vezes eu gosto do Pondé, principalmente por boas dicas de leituras que pode-se colher de suas colunas, talvez essas colunas sejam um sintoma de sua "tese" do niilismo de boutique que ele se propõe a expor: uso de um arsenal filosófico-literário sofisticado para esmiuçar temas culturais contemporâneos menores, localizados, dando à s mesmas ares de explicação geral do todo cultural deste perÃodo histórico.
Mais uma do Pondé com suas trivialidades. Ele adora esses tÃtulos grandiosos, mas quando se lê o conteúdo, constatamos a fragilidade dos argumentos. Foi um dos primeiros a elogiar Olavo de Carvalho, e depois levou um cascudo. Ele se imagina um aristocrata pertencente a fina flor da intelectualidade, mas jamais contribuiu para o debate público de Ãdéias.
Como alguém que é denominado por mito pode ser exemplo de niilismo?
O mito do nada, o nada do mito. O mitômano. Munchausen dos infernos.
É a Marca da maldade.
Como exorta uma tele aos seus potenciais assinantes: "Você merece o novo!..."
Até aqui Brutus?!
Se a mentira é o "modos operandi do niilismo", como afirma Pondé, podemos concluir que Bolsonaro é o niilismo em pessoa.
Ele e os demais. O cara é só o exemplo atual.
A morte nos faz acordar!
4. FILOSOFIA: no nietzschianismo, negação, declÃnio ou recusa, em curso na história humana e esp. na modernidade ocidental, de crenças e convicções — com seus respectivos valores morais, estéticos ou polÃticos — que ofereçam um sentido consistente e positivo para a experiência imediata da vida. 5. rejeição radical à s leis e à s instituições formais.
Tá na moda, na linha do revisionismo e da teoria crÃtica. Dano pra todo lado.
niilismo substantivo masculino 1. redução ao nada; aniquilamento; não existência. 2. ponto de vista que considera que as crenças e os valores tradicionais são infundados e que não há qualquer sentido ou utilidade na existência. 3. total e absoluto espÃrito destrutivo, em relação ao mundo circundante e ao próprio eu.
tÃpica frase de efeito, um nonsense da pior qualidade, tÃpica dos intelectuais medÃocres. tÃpica frase que esconde inveja e denuncia desconhecimento do que é a nossa moçada, das universidades, da vida dura de ajudante de pedreiro, motoboy, artista mambembe. Mas jovem - o que é muito bom!
Bem, entre os bolsonaristas, o intelectualismo é zero.
Carolina Figueiredo tem razão; A frase de efeito era: a experiência do nada. A outra refere-se aos jovens, mostrando a forte antipatia que o filos (opa, articulista) tem por eles. As frases estavam entre aspas, o que a fsp parece não gostar
?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustrada > Bolsonaro, político das redes sociais, é marca do niilismo, afirma Luiz Felipe Pondé Voltar
Comente este texto