Ilustrada > Woody Allen influenciou narrativa sobre incesto nos EUA, dizem diretores de série Voltar
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caro João Perassolo, o documentário não investiga nada. Quem investigou foram os órgãos competentes tão logo denunciados (a justiça lá não é morosa como a de repúblicas de bananas). Mas creio que você sabe disso, né?
Talvez a abordagem deveria ter sido feita na perspectiva do cineasta e tudo o que ele moveu para provar a sua inocência. Grana, influência e crÃtica sobre sua obra, que dá sinais válidos que a história é verdadeira.
Inocentado duas vezes e o outro filho reafirma tudo que Woody Allen disse. Precisa de mais o que? Morrer. Deixa o cara em paz. Esses casos nunca vêm sozinhos. Sempre tem mais crianças envolvidas. Foi raiva do caso com a enteada, que é pesado, mas estão casados até hoje.
A tática é, no momento em que você é acusado de molestar, você acusa o acusador de estar louco ou de ser problemático. E, por causa da nossa misoginia introjetada, da nossa reticência em olhar para o incesto —é um crime desconfortável— e em acreditar que pais podem fazer isso, ficamos mais felizes acreditando na história da mulher louca do que na história do pai predador”, afirma a diretora, Amy Ziering.
Trecho essencial. É exatamente assim que acontece.
A argumentação da diretora não traz luz aos problemas do caso, muito fraca.
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