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  1. Denis Morais

    A fórmula gasta se originou na Ilíada. Aquiles só entra na guerra depois que matam seu amigo, Pátroclo. É possível que já fosse cópia de outra história já naquela época? 600 a.C.

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  2. JOICE YOSHIMURA ALVARENGA

    Isso não acontece só com Rambo, mas com 99,99% filmes de Hollywood. Pode ser um filme sessão da tarde com a idosa Jessica Tandy, só que, nesse caso, a heroína precisa ser convencida a arranjar um novo motorista, fato que ela despreza. Tem manual para isso e todo roteiro deve seguir os passos sob pena de arriscar não ser produzido (financiado). vide Joseph Campbell.

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  3. Nilton Silva

    O diálogo entre Rambo e o major já valeu a coluna. Sem contar que este é mais eloquente que os diálogos dos filmes do Stallone.

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  4. Nelson Oliveira

    Esse aplauso sequencial é irritantemente imbecil, no seu formato e no seu uso surrado. Há uma faixa de público (infelizmente a maior) que só quer acreditar na falsificação da realidade que lhe atenue as angústias.

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    1. Jove Bernardes

      E a gente assistindo, e comentando.

  5. Marcelo Innecco

    Acho importante verificar estes ditados generalizadores. Podem ser mesmo perigosos, não são Hai Kais! Aqui faz-se muito o questionamento (com ares de ditado) se "É a vida que imita a Arte, ou é a Arte que imita a Vida." Nunca se parte de um pressuposto nulo: de onde a vida não imita a arte nem a arte imita a vida. A prova de que uma pode efetivamente não imitar a outra é justamente sua demonstração: de que é a ficção que se imita. Um brinde à originalidade!

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  6. Marco Antonio Cesario

    “ Só quando o russo mata o seu melhor amigo é que Rambo compreende...” Rocky

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    1. Cristina Dias

      Aliás, muito parecido com Rambo...

  7. Francisco Almeida

    Essa reflexão é mais importante do q parece. Cansei de ouvir alunos, amigos e políticos usarem filmes como se fossem referência ou canon. Quando o Brasil fez um referendo em 2005 sobre comercialização de armas, eu ouvia frequentemente referências a cenários q só existem em filmes, e foi essa mentalidade que levou à liberalização desse comércio. Hoje, essa crença em Hollywood como bússola moral ceifa muitas vidas desnecessariamente.

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  8. Said Ahmed

    Verdade Ricardo. O politicamente correto trouxe um pouco de esterilidade ao cinema. Enquanto lia o texto me veio a mente um filme antigo e mal avaliado pela crítica, Viver e Morrem em LA, de 1985, um resuminho da lei de murphy antes desta ser popular por aqui. Os personagens fumavam, bebiam, matavam e os mocinhos só faziam mer-da, mas com todas as boas intenções.

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  9. Marco Aurélio Mello

    Ótimo texto!

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