Samuel Pessoa > Artigo que caiu da PEC diz muito sobre nós Voltar
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Barros e Pessoa se prestam aos falsos despesistas e moedeiros. Não se desconhece que ambos operam as bandeirolas partidárias dos interesses da plutocracia financeira. A diferença é a amplitude dissimulada no primeiro e a profundidade escancarada no segundo para ocultar o 'gasto tributário' da turma da bufunfa na Casa Grande. Ambos fizeram opção preferencial à renhida defesa do berço esplêndido dos super-ricos. Fazem, então, demagogia tributária com idosos e proselitismo fiscal pela criançada.
“O eleitor mediano vota por aumento de carga tributária para financiar maiores transferências.” De onde o colunista tirou este absurdo? Nunca vi eleitor algum defender aumento de carga tributária. O eleitor mediano quer é que a carga tributária seja realmente progressiva, pois é sabido por todos que ela hoje recai totalmente sobre as classes baixa e média. Outro mito é o de que a carga tributária brasileira esteja em contÃnuo crescimento. Mentira! Há 20 anos ela oscila entre 32% e 34% do PIB.
Artigo falacioso. O que os liberais à brasileira defendem é a desvinculação total dos gastos com Educação (crianças) e Saúde (idosos), para tirar de ambos e investir em subsÃdios para empresários.
Na concepção de justiça do autor os idosos brasileiros deveriam ser submetidos à mesma miséria que as crianças a fim de garantir que essas, se chegarem à velhice, continuem pobres como são os velhos da atual geração.
Argumentos polÃticos enviesados por correlações e comparações estapafúrdias confundem e geram confusão. As pirâmides sociais japonesas (ou mesmo uruguaiais) não são compatÃveis com as brasileiras. Sim, no plural, pois podemos usar diferentes modelos e métricas. Em geral os velhinhos são poucos, menos ainda concentram renda, a maioria depende de assistência. Estudei fora e era piada comum dizer que economistas brasileiros não compreendiam matemática, etc. Talvez estivessem certos.
Um parágrafo genérico desses para mim não faz muita diferença. Mas deveria ter caÃdo o piso de gastos para educação e saúde. Faz sentido um teto de gastos, nunca um piso. Imagina uma empresa em que os gerentes de área tenham a obrigação de gastar um mÃnimo em algum item de custo. Isso não ecxiste, como dizia o padre Quevedo.
Antonio, essa é a tÃpica resposta pronta que não faz sentido.As populações cobram e muito saúde e educação. Além disso, grande parte do gasto é com pessoal, e os funcionários não pode ser demitidos facilmente.
Orçamento público é mais uma questão polÃtica que meramente gerencial. Se não estabelecer um mÃnimo para a população afetada poder brigar, provavelmente não seria aplicado por muitos prefeitos ou governadores.
A diferença - fundamental - é que a Nação nao é uma empresa.
O artigo segue na mesma linha dos demais farialimers. “Sim, o coronavÃrus vai afetar o Brasil no curto prazo. Mas, quer saber, isso não importa para o investidor. Com os preços caindo, na verdade eis agora uma ótima oportunidade de compra incremental de ações”. Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus. Trecho de um artigo econômico estarrecedor publicado hoje no The Intercept Brasil.
esse foi um dos piores artigos de opinião que eu já li na vida
O artigo foi escrito com a mesma técnica do roteiro das lives do Presidente: o deslizamento. Um assunto leva a outro, a outro, a outro. No fim das contas, tudo pra dizer, de novo e novamente, que a gastança vai nos matar. Sao tantos erros e impropriedades que fica complicado comentar. Agora, ele repisa o argumento da gerontocracia a liquidar crianças. Mas embarquei, pois o 0,1% mais rico é velho. Que tal uma aliquota de 60% sobre sua renda, independente da origem?
Lisbossôa é o mesmo analista que viu nas 'pedaladas' da Dilma um grave atentado à saúde pública.
Comentário de quem não conhece o problema. A aposentadoria dos idosos é a base de sustentação das crianças na maioria das "famÃlias". Nas famÃlias pobres, pai não existe, e cabem aos avôs o sustento das filhas e dos netos. Sai do seu escritório e vai conhecer o Brasil, Sr Samuel.
Impressionate... todos os comentários até aqui são contrários ao articulista. Ninguém consegue perceber que o caixa é um só, e que escolhas devem ser feitas?
Impressionante.
Sr. Articulista, suas ideias rasas são de dar dó. Manter escolas fechadas não protege só professores e funcionários, mas sim os pais das crianças que frequentam a escola e estão sem vacina. Portanto, é uma proteção da sociedade. A escolha é entre frequentar escola e ficar sem pai/mãe, entendeu?
Mais um texto da extrema direta ultraliberal. Menos dinheiro para os velhinhos.
Para quem só tem um martelo, todo problema é um prego. Para os neoliberais, cada nova crise do capitalismo em crise terminal desde 1970 deve ser "resolvida" com mais aperto fiscal. Somada aos 100 milhões de desempregados ou em bicos ocasionais etc., a retirada de mais recursos públicos por mais essa PEC dos Infernos vai levando a situação para uma explosão. E a mediocridade neoliberal evidencia sua incapacidade de contornar mais essa crise com geração de riqueza e renda, em vez de mais cortes.
O artigo da PEC era uma 'cunha' pra poder fazer pressão depois (!). É uma forma bem 'sincera' e desassombrada de revelar a estratégia enviesada. Mas ainda, conhecendo o articulista, vê-se que é só 'mais um' argumento para podar dinheiro da Previdência. Elocubrar sobre 'quando', por ele, esse dinheiro tirado dos velhos chegaria às crianças evidencia o ponto fraco (e até divertido) do argumento: Então Samuel pessoa é criancinha desde criancinha agora? Ah... Tá bom! rs. ;)
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Lisbossoa subestima a inteligência dos leitores. Os serviçais do capital,que se chamam de "representantes do povo", queriam limitar direitos de acordo com o ajuste fiscal. Ou seja colocariam esse texto para desobrigarem o Estado de cumprir qualquer direito social, o que jogaria o povo na indigência absoluta.
Lisbossoa subestima a inteligência dos leitores. Os serviçais do capital,que se chamam de "representantes do povo", queriam limitar direitos de acordo com o ajuste fiscal. Ou seja coloxars
Conta outra melhor, esse discurso é pobre, não tem aderência ao real, o colunista quer esconder a desigualdade de classe, ao mesmo tempo advoga taxar os "velhos", na verdade o que não é explicitado é que o alvo são os aposentados, não são oa bilionários banqueiros, detentores de vultosas quantias de dividendos, isentos,são aqueles que estão sendo saqueados, principalmente os que recebem em contracheques, os defensores do paleoliberalismo odeiam os que não geram mais valia!
O governo tem que cumprir a constituição e pagar o justo salário mÃnimo que está na constituição para que nenhum trabalhador precise de es-mo-las do governo para viver bem. O salario do engenheiro hoje é menor do que o salario do ajudante geral na década de 70. Os trabalhadores tem que acordar e recorrer aos tribunais de justiça internacionais para fazer valer os seus direitos constitucionais, já que os polÃticos e a justiça brasileira só vê o lado deles.
idiota
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