A autora tem razão sobre muitas coisas mas o texto é repleto de ressentimento. Ganha dez vezes menos que o homenzinho? E continua? Por que não manda todos tomarem no furico? Muito ressentimento e pouca ação. Esse é o nosso maior problema!

Excelente texto!

Texto poderoso! Marilene escreve bem demais e é um prazer ler textos bem escritos.

Que texto! Excelente.

Muito bom!

Texto impactante!!! Como um descendente de judesu africanos e europeu, a minha visão será distorcida. Li o texto de Demétrio que a senhora se refere indiretamente. Achei uma crítica dura, mas não desrespeitosa. Não vi uma intenção deliberada em te diminuir. Nem calar a sua visão..Com todo o respeito, vc é sensacional e não precisa de aprovação de ninguém. É uma satisfação ler os seus textos.

Grande Marilene, grande mulher! Você nos orgulha e nos leva à luta!

Marilene, você é fantástica! Sigamos!

O odio que ela diz combater brota nas próprias palavras, desqualificando pessoas e raças, ofendendo em todas direções. Outra que deveria procurar auxílio, talvez um tratamento.

Concordo em muita coisa com a autora. Não se pode esquecer da luta contra a discriminação. No entanto, acho que a vitimização não ajuda em nada e ela exagerou neste quesito. Lutar contra o preconceito e o ódio é justo, mas usar estas mesmas armas na luta, não é o melhor caminho. Sou mais o caminho de Mandela.

Para mim o Lobato é como o Hergé. Quando vejo o Tintim na África hoje com os olhos de um adulto não posso deixar de notar o racismo. Nem por isso deixei de gostar da obra do Hergé, mas reconheço o racismo ali.

Marilene, por que tanto ódio em seu artigo? Tantas acusações e julgamentos? Contra brasileiros, portugueses, europeus etc. Já estamos cheios de palavras que não ajudam e, embora seja um pensamento e informações suas, há no fundo muitas inverdades de pensamentos e segundas intensões. Lamentável!

Um lixo!

Obrigada pela sinceridade que tão caro custa. Obrigada pela palavra-revolta que também acalenta. Obrigada por esta e pelas outras opiniões que virão. Feliz dia de luta!

Marilene Felinto, pelo que se percebe dos comentários, você incomodou demais! Não pare. Não retroceda.

Marilene para sua vida melhorar, peça ajuda à um psiquiatra.

Semana retrasada no ilustríssima da Folha foi escrito um artigo defendendo Lobato, com muitos argumentos. Gostaria de ver a colunista rebatendo com sua verve aguda, tais argumentos. Mas o que leio são diatribes acusatórias gerais que, em que pese seu pleno direito de se manifestar como quiser, pouco contribuem para um debate qualificado. Nem todo defensor de Lobato é um supremacista branco assim como nem todo homem é um misógeno e por aí vai. Pelo teor da coluna ela está se lixando pra isso.

Muito bom.

Meu avô português não foi colonizador, senhora. Nasceu numa aldeia e veio para o Brasil sozinho em 1898, c apenas 13 anos, p trabalhar e ajudar a família. Nunca mais na vida viu os pais. Sabe o que é uma criança sozinha, deixar um lar? Ele tinha um lar, família. Meu pai conheceu as tias sessenta anos depois qdo foi na aldeia em Portugal. Ele só estudou na aldeia em Portugal, no Brasil aprendeu na escola da vida, com trabalho muito duro.Não foi colonizador, não generalize nem seja preconceituosa.

Que artigo maravilhoso! Felinto é um diamante presente na dona Folha falha!

Parabéns Marilene. Pelos comentários desqualificadores, vê-se que você acertou na ferida. Estes só aumentam a crença na necessidade de mais textos como este para que possamos tornar este pais mais civilizado e menos preconceituoso, violento e cruel. Continue a gritar a dor que é de muitos brasileiros que nem são considerados seres humanos.

Estou chocada com esse texto. Quando uma "oprimida" (mulher e pobre) chega ao ponto de se sentir agredida por uma semelhante só pelo fato de ser branca e descendente de portugueses - circunstâncias sobre as quais nunca teve o menor controle - é porque há alguma coisa muito errada com a mensagem.

Gosto, e muito, de ler e ouvir pessoas de pensamentos diversos dos meus. Muitas vezes já me fizeram mudar de ideia. Mas essa senhora de vida aparentemente tão infeliz, disse que não quer ser lida por gente branca que defende Monteiro Lobato. Então tá. Fui excluída. Pobre Marilene, que vida amarga a sua.

sou homem e branco, mas choro toda vez que leio essa mulher, de longe a mais corajosa escritora brasileira

Será que os comentaristas leram a obra ficcional de Marilene Felinto? Ou será que estão se privando do prazer estético e reflexivo de um conto como 'Muslim: woman'?

O discurso raivoso da MF ilustra à perfeição a validade do dito "Não odeie seus inimigos, isso turva seu raciocínio". A MF nutre ódio rancoroso por gente demais, não consegue articular uma crítica razoável a situações e gente que realmente são passíveis de pesadas críticas. Deve ser por isso que ela ganha tão menos do que o tal colega: ela não vale! Por exemplo, eu pagaria dez vezes mais para ler um artigo do Ruy Castro. Aliás, se tivesse que pagar, não leria nada dela.

Excelente artigo! Pelas reações de alguns percebe-se que a missivista pôs o dedo na ferida.... Parabéns pela coragem e pela fibra moral.

Ué, por causa do racismo do Monteiro Lobato vai se mudar pra terra do Fernando Pessoa? O racismo de segunda mão do Lobato é pinto perto do do Pessoa, de primeiríssima mão. Melhor arrumar outro passaporte, ou outra desculpa.

Marilene! você é que racista ao se manifestar com tamanho pré conceito contra outra raça. Qual é a tua? Só você pode agredir com tamanha baixaria? Só porque é negra? Revoltada! Racista é você! Loboto fez do Sací um herói! E da Tia Anastácia uma princesa! Qual é a tua no contesto de época?

Deu pra ouvir o desengasgo daqui, o tec-tec do teclado! Continue, Marilene.

Que saco isso! A gente é absolutamente favoravel e defensor da igualdade entre pessoas mas aí se depara com estes exageros. Monteiro Lobato é parte da parte mais linda e pura da minha vida e nenhuma de suas brincadeiras de época e de costume regional marcou negativamente minha personalidade. Não será com intolerância que derrotaremos a intolerância. De minha parte aboli a leitura desta articulista. Saco!

Não sei se sou 'branco' , não pesquisei meus antecedentes, e mesmo que meus avós tenham vindo da Espanha vou lá eu saber ... e tanto faz. Mas sim, quando pirralho li Monteiro Lobato e ele faz parte da minha herença cultural ... ¡No pasarán! quem o pretende cancelar ...

Migrar para um lugar melhor tem sido um exercício milenar da humanidade. Passaporte europeu é instrumental para isso nesse momento histórico. Pena que a articulista não possa ter um.

Essa rebeldia liberal subjetivada ( não precisa ser doutor em análise do discurso para perceber como essa característica se revela no excesso de primeira pessoa usada pela senhora articulista) não aponta horizontes de luta coletiva. É uma rebeldia ressignada e que flerta com o reacionário, afinal não sei o tamanho desse saco onde entram os seus supremacistas.

Suspeito que essa articulista é um poço de infelicidade. Coitada.

Essa rebeldia liberal subjetivada ( não precisa ser doutor em análise do discurso para perceber como essa característica se revela no excesso de primeira pessoa usada pela senhora articulista) não aponta horizontes de luta coletiva. É uma rebeldia ressignada e que flerta com o reacionário, afinal não sei o tamanho desse saco onde entram os seus supremacistas.

Essas pessoas não pedem para ser "colonizadas", buscam oportunidades; a maioria não olha para "baixo" como descrito. Parece que outros países são criadouros de xenófobos, que existem, mas há muitas pessoas receptivas também. Rebaixa romenos e poloneses, mas não me parece que Portugal pertença à fileira britânica, franco-alemã, escandinava. E basta mencionar que os descendentes dos colonizadores de fato estão aqui, comprando terra no Mato Grosso, não em Lisboa. Lacrou, não tocou no x da questão.

É uma pena, porque eu continuarei a ler supremacistas negras. Supremacistas LGBT, supremacistas religiosos, supremacistas políticos, supremacistas fascistas, racistas de todos os tipos. Ignorar certos seres humanos não me torna melhor nem pior que já sou.

É um erro acreditar que o sucesso seja medido pelo poder, dinheiro ou posição social. Sucesso é medido pela nossa disciplina e paz interior. Quando a colunista se compara a um outro escritor que aparentemente é melhor remunerado e diz que a qualidade da sua lavra é igual ou melhor, comete um equívoco clássico de comparar a qualidade de coisas distintas. A qualidade é determinada pelos padrões usados, e a não ser que os padrões sejam idênticos, a comparação é um exercício de futilidade.

Infelizmente o feminismo virou briga por igualdade salarial. Quanta energia perdida. Por outro lado, entendo toda a amargura da autora. O que esperar de uma pessoa que não bebe?

Quanto recalque! Se deseja que a massa oprimida leia seus artigos, deixe a Folha de São Paulo, que foi fundada por homens brancos e da elite paulista. Crie um jornal alternativa e o distribua de graça, pois os oprimidos não têm dinheiro para pagar a assinatura de um grande jornal.

Marilene para presidente do Brasil!

E é bobagem pensar em fugir para Portugal ou outro país Europeu. A pilha de cadáveres de lá não não é menor, nem o racismo.

Mais uma Lumena. Pena que a Folha não forma paredão.

Parabéns por suas palavras, suas palavras são sábias, não é qq um que as entende. Está na alma. A Classe dominante (majoritariamen homem) é fraca emocionalmente, fraca sentimentalmente, que nada seria sem os “vassalos”. Tudo isso é verdade. O ser humano na carga genética masculina tem um sentimento de inferioridade que não é necessário. Afinal, a pessoa que quer fazer menos do outro é por que se sente o mais inferior de todos. E isso, dá mais força ainda. Coitados.

Isso aí Marilene, veja quantos comentários “de homens, imagino em sua maioria brancos” você garantiu! Provoque mesmo, quem sabe assim desperte a consciência.

A autora gosta de se fazer de vítima ou, talvez, inveja. Ela adoraria ter um passaporte Português. Como não consegue, fica criticando quem pode e consegue. Para ela tudo é supremacia branca e machismo. Não consegue ter um salário igual a dez vezes superior ao dela, aí vai de novo com supremacia branca, machismo e racismo. Mas se revela ser, também racista ao fazer o seguinte comentário "E podem até mesmo passar por romenos, búlgaros, poloneses, esse povos vistos como de segunda classe".

Pobre senhora

Imagina a tisteza que é a vida da autora desse texto...

A autora resvala, mas nao aprofunda, ao menos nessa coluna, a conexao entre racismo e luta de classes. Ela fala do "nome" do colega branco, dos brancos que tem a riqueza e o poder. Aí está o ponto! Como reorganizar o controle do dinheiro e a estrutura de poder político. Esse pessoal nao tem problema nenhum em esculhambar tambem os brancos sem nome