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  1. Renato Botelho

    Sinto-me estarrecido com a alta incidência de crimes contra as mulheres. Temos de lutar contra isto, que além de tudo prima pela covardia. Mas não podemos deixar de considerar que isto é parte de um problema ainda maior. A violência gratuita permeia nossa sociedade. Toda a população sofre as consequências desta situação, o brasileito cordial é um mito falso. Somos extremamente violentos. Dai ficam duas perguntas: onde falhamos?; como mudar? Considero que a resposta é uma só, evolução cultural.

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  2. Wilton Santana

    Assunto de extrema relevância. Você, como vereadora, tem de ir às últimas consequências com a temática, pois não será fácil enfrentar os colegas que, sabe-se, assediam na própria assembleia e diante das câmeras.

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  3. José Oliveira

    Interessante essa qualificação: Arquiteta, mestra em urbanismo e VIÚVA de Marielle Franco, é vereadora no Rio de Janeiro (PSOL). E sui generis eu presumo.

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    1. Renato Botelho

      Muito nos honra.

  4. Cloves Oliveira

    Enquanto os esforços para eliminar a violência contra mulheres se limitarem a responder e prover serviços para os sobreviventes, o problema continuará. A prevenção é a única maneira de acabar com a violência e requer compromisso político, leis que promovam a igualdade de gênero e acima de tudo a educação de crianças e jovens. Programas como o Bolsa Família deveriam colocar as mulheres como prioridade dos benefícios. A revolução verde prosperou na Ãndia porque foi focada nas mulheres.

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  5. MARCOS BENASSI

    Eita, dona Mônica, né mole não... Essas coisas são tão entranhadas que, mesmo em ambientes supostamente qualificados, como uma câmara legislativa, a barbárie ocorre e é tolerada. E as pessoas - digo, os machos de plantão - não têm vergonha disso, de suas posições eskrotas e discriminatórias (se bem que tem umas minas, tipo a dona Kicis, que falar procê...) A mãozinha do Deputa cria moleques folgados e opressores? Ou são os "moleques" que liberam a mãozinha e inibem a vergonha? Tostines da vida..

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