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Existe a mÃstica da disciplina militar; na realidade, um mau militar, que chega ao ponto de planejar atos de terrorismo graves contra a população e contra os quartéis ,não só sai ileso, sai com promoção.E depois, generais de quatro estrelas, teoricamente competentes, fazem acordos com ele, e até o ajudam a alcançar a maior promoção de todas. Chegando a essa alta posição, só faz me...da mas os generais continuam lá, firmes e fortes ao lado do nefasto. A impressão disso tudo? A pior possÃvel.
Exige a mÃstica da disciplina militar; na realidade, um mau militar, que chega ao ponto de planejar atos de terrorismo graves contra a poluentes contra os quartéis , não só sai ileso, sai com promoção. E depois, generais de quatro estrelas, teoricamente competentes, fazem acordos com ele, e até o ajudam a alcançar a maior promoção de todas. Chegando a essa alta posição, só faz me...da mas os generais continua lá, firmes e fortes ao lado do nefasto. A impressão disso tudo? A pior possÃvel.
Matéria contraditória. Os militares no governo agem como civis, e não como militares, pois se fossem como militares haveria quebra da hierarquia, já que um ex-capitão estaria comandando generais. A própria matéria reconhece ser Bolsonaro o responsável pelos atos dos nomeados por ele ao afirmar que o Ministro Pazuello foi um desastre como estrategista (opinião controvertida) por obedecer a Bolsonaro...
O presidente é o chefe das forças, independente da origem. Pode ser um ex-militar, um sindicalista, um sociólogo ou uma economista. O busÃlis está no credo de que o ''militar é capaz de resolver tudo''. Militares e ex-militares podem e devem fazer parte do governo se possuÃrem preparo, currÃculo e histórico que justifique a indicação. No caso do Pazuello, o credo falhou.
A discussão está enviesada, na minha percepção. Não é critério de inclusão ou exclusão ser militar, mas ser perito na pasta. No caso da saúde, esse desafio é muito mais complexo. O hospital é uma das organizações mais complexas, pela intensidade e pela articulação de serviços de diversas naturezas (assistência, hotelaria, segurança de pessoas, equipamentos e materiais). Imaginem o SUS A ocupação do Ministério da Saúde dá a dimensão do que é ter alguém que não entende nada da pasta.
Tudo tem um lado bom. Como o Brasil é uma paÃs de memória curta, Pazuello é a vacina que rememora o desastre dos governos militares. Obrigado, Ministro, o anticorpo está sendo criado!!
Talvez a FSP possa ter razão. Mas ainda prefiro os militares a gente como Geddel Vieira Lima, Dirceu, Palloci, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Edison Lobão, Erenice Guerra, Romero Juca, Fernando Pimentel, Guido Mantega, Nestor Cervero, Jorge Zelada, Paulo Roberto Costa, Renato Duque...e outros. É preciso enumerar mais ou basta?
Um exército que foi incapaz de punir com efetividade um elemento terrorista de seus quadros.
A FSP deveria abster-se de falar sobre militares para não se expor ao ridÃculo. A noção de que o lugar dos militares é no quartel assemelha-se a afirmação machista de que lugar de mulher é na cozinha. Nos EUA, os militares e ex militares possuem preferência para o ingresso em cargos públicos, resultando que mais de 30% dos funcionários públicos a nÃvel federal são ex militares. Pelo raciocÃnio folhista, o grande número de civis que trabalha nas forças militares também deveria ser eliminado.
Fosse generalato sinônimo de sabedoria, o Brasil não estaria nessa barca furada. Que esses militares retornem aos quartéis e parem de ocupar "boquinhas" nesse governo nefasto.
Todos que se formam no Exterior se tornam lÃderes no Brasil e forças internas e ocultas impedem que o estudante brasileiro obtenha o conhecimento
Por que o Brasil não pode dominar o ciclo e ter tecnologia para refino do Petróleo? Por que o paÃs não investe o pré-sal na industrialização do paÃs ?
Todos ou quase todos os (Presidentes) da Petrobras foram indicados pelo Presidente da República. Tendo este tipo de visão, então, o paÃs deveria se preocupar, também, com a indicação do Ministro da Economia para o atual presidente da Petrobras, ambos formados em Chicago. Inteligência brasileira: exportar óleo bruto para China e importar gasolina dos EUA (fazer uma média)
Preciso acabar com a Petrobras, uma empresa de fachada para lavagem de dinheiro
O general da ativa Eduardo Pazuello é o caso gritante no qual a patente mais alta pede penico para um decréptito e insubordinado capitão reformado. Se tivesse amor à farda, já teria pegado seu quepe e pedido demissão
À sorrelfa os cargos estão sendo ocupados, parece que as intenções verdadeiras estão camufladas.
Alguns problemas dos quartéis, são, além da hierarquia infalÃvel, que omite culpados em nome dela, e o forte espÃrito de solidariedade nas corporações. Por exemplo, o atual capitão, foi insubordinado quantas vezes e saiu ileso? Aquele deputado que foi PM, também, insubordinado com várias prisões, depois virou deputado. Imaginem acobertados com ideia de serem blindados pelo poder absoluto? Além disso, as atribuições dessa importante instituição não é esta. E estão armados.
A Folha vai no ponto: os oficiais militares têm boa formação, são capacitados nas suas áreas; devem ser valorizados e modernizados sempre, mas para a função para a qual são capacitados - a defesa nacional. Essa nobre função deve ser repensada a cada dia, já que as novidades da internet e das demais tecnologias demandam mudança de preparo e de ação. Qdo assumem outras funções, à s vezes polÃticas, carregam o peso e o nome da farda para esferas sujeitas a outra lógica de atuação.
Existe na cabeça das pessoas essa ideia de que o mundo dos militares prima pela organização. Talvez venha dos filmes sobre o militar alemão nazista, frio, calculista e irredutÃvel, talvez venha da escola de administração quando se estuda o taylorismo, talvez venha da aura que reveste o lema de hierarquia e disciplina. Mas o certo é que não existe esta primazia da organização pelos militares. Não precisava do Pazuello para constatar isso. Bastava ver a quantidade de explosivo nas mãos do crime...
... organizado, explodindo agências bancárias pelo paÃs afora. Tudo bem, hoje parece que está sob controle, com casos esporádicos cá e lá. Mas havia uma época que eram muito frequentes, quem tem boa memória se lembrará. O exército é quem controla explosivos. Será que naquela época o Pazuello estava à frente da fiscalização e controle de explosivos?
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