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  1. Alberto Melis Bianconi

    E a quem cabe julgar quem é b. e quem não? Se for o eleitor, e não o sabidinho de plantão, então qualquer democracia já possui uma vacina. Eu também acredito que o parlamentarismo seria um sistema melhor, mas não porque discorde do eleitor brasileiro sobre a b. do presidente (quer dizer, esteja procurando uma desculpa para me livrar do eleitor). "Nossa" democracia seria capaz de realizar o que a britânica fez com o Brexit: obedecer o resultado das urnas mesmo contra o establishment.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      * "...mesmo contra o establishment?". Uma pergunta, claro.

  2. Helano Timbó

    Pertinente texto. Sabidamente o homúnculo é inepto para governar mesmo em tempos normais. Porém, a pandemia revelou que - além da incompetência atroz -, o sujeito é criminoso.

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  3. José Cardoso

    O Medeiros e Albuquerque não poderia prever que um militar com posto até abaixo de tenente se tornaria primeiro ministro na Europa civilizada. Que eu saiba, tanto o primeiro ministro Mussolini, como o primeiro ministro Hitler eram cabos.

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  4. Alberto A Neto

    República não haveria no Brasil sem a Guerra do Paraguai nem crianças passadas a fio de espada pelo Conde d'Eu. Tal a fúria do infanticídio que o Dia da Criança Paraguaia é 'celebrado' IN MEMORIAM, no dia em que o Exército do Brasil lavou os últimos meninos e meninas paraguaias num banho de sangue. Da República dos Milicos à República das Milícias, o passo levou 130 anos. Como constatara Aristides Lobo: 'O povo assistiu àquilo bestializado'. Hoje assiste à uma pirâmide de 270.000 cadáveres!

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  5. Cloves Oliveira

    A versão que o colunista adota sobre o combate da febre amarela no Rio é romântica. Quando Rodrigues Alves foi eleito presidente em 1902, o Rio era um lixão a céu aberto e criadouro de ratos e mosquitos. Era ruim para os negócios porque espantava os importadores. Alves nomeou o Eng. Pereira Passos prefeito, o qual era apadrinhado do Ademar de Barros, um grande dono de terras no Rio, muitas das quais invadidas. Alves resolveu 'sanear' a cidade. Para isso contratou Oswaldo Cruz.

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    1. André Silva de Oliveira

      Prezado Cloves, você desinforma e/ou distorce a história. Oswaldo Cruz estudou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e estagiou durante 3 anos no Instituto Pasteur, em Paris, e não na Alemanha. Além disso, quando aconteceu a campanha de vacinação contra a febre amarela em 1904, Ademar de Barros (1901-1964) tinha apenas 3 anos de idade!!! Você converteu uma criança de fraldas num grande latifundiário, belo conto...

    2. Cloves Oliveira

      Formado na Alemanha, Cruz era o tipo durão, ideal para o trabalho de livrar a cidade dos ratos e mosquitos, mas também dos cortiços que estavam nas terras do Ademar. Milhares de pessoas perderam suas residências para dar lugar a largas ruas e avenidas, daí a revolta contra a vacina. É preciso ressaltar que parte do sucesso se deveu a contratação pelo Cruz do Médico Belisário Pena, responsável por carregar o piano. Pena era um servidor público modelo, do tipo que não existe na atualidade.

  6. André Silva de Oliveira

    Bolsonaro não percebe que foi eleito pela maior minoria e, por isto, precisa agir como líder nacional em favor de todos no combate à pandemia, mas, como o colunista bem ressalta, lhe falta competência. Resta-nos seguir o conselho de J. Stuart Mill no "Governo Representativo": "As instituições representativas dependem necessariamente, para permanência, da presteza do povo em lutar por elas no caso de serem ameaçadas".

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  7. MARCOS BENASSI

    Seu Marcus, sei lá se o mal é do regime presidencialista, mas o cabra podia se chamar Medeiros e Nostradamus, deixando o Albuquerque de lado. Ou, mais difícil de aceitar, vivemos a mesma Lerda faz 100 anos, apenas crendo erroneamente que o Bozo é novidade. Por questão de orgulho próprio, acho que optarei pela genialidade do Medeiros...

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