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Alberto Melis Bianconi
E a quem cabe julgar quem é b. e quem não? Se for o eleitor, e não o sabidinho de plantão, então qualquer democracia já possui uma vacina. Eu também acredito que o parlamentarismo seria um sistema melhor, mas não porque discorde do eleitor brasileiro sobre a b. do presidente (quer dizer, esteja procurando uma desculpa para me livrar do eleitor). "Nossa" democracia seria capaz de realizar o que a britânica fez com o Brexit: obedecer o resultado das urnas mesmo contra o establishment.
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Alberto Melis Bianconi
* "...mesmo contra o establishment?". Uma pergunta, claro.
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Helano Timbó
Pertinente texto. Sabidamente o homúnculo é inepto para governar mesmo em tempos normais. Porém, a pandemia revelou que - além da incompetência atroz -, o sujeito é criminoso.
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José Cardoso
O Medeiros e Albuquerque não poderia prever que um militar com posto até abaixo de tenente se tornaria primeiro ministro na Europa civilizada. Que eu saiba, tanto o primeiro ministro Mussolini, como o primeiro ministro Hitler eram cabos.
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Alberto A Neto
República não haveria no Brasil sem a Guerra do Paraguai nem crianças passadas a fio de espada pelo Conde d'Eu. Tal a fúria do infanticídio que o Dia da Criança Paraguaia é 'celebrado' IN MEMORIAM, no dia em que o Exército do Brasil lavou os últimos meninos e meninas paraguaias num banho de sangue. Da República dos Milicos à República das Milícias, o passo levou 130 anos. Como constatara Aristides Lobo: 'O povo assistiu àquilo bestializado'. Hoje assiste à uma pirâmide de 270.000 cadáveres!
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Cloves Oliveira
A versão que o colunista adota sobre o combate da febre amarela no Rio é romântica. Quando Rodrigues Alves foi eleito presidente em 1902, o Rio era um lixão a céu aberto e criadouro de ratos e mosquitos. Era ruim para os negócios porque espantava os importadores. Alves nomeou o Eng. Pereira Passos prefeito, o qual era apadrinhado do Ademar de Barros, um grande dono de terras no Rio, muitas das quais invadidas. Alves resolveu 'sanear' a cidade. Para isso contratou Oswaldo Cruz.
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André Silva de Oliveira
Prezado Cloves, você desinforma e/ou distorce a história. Oswaldo Cruz estudou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e estagiou durante 3 anos no Instituto Pasteur, em Paris, e não na Alemanha. Além disso, quando aconteceu a campanha de vacinação contra a febre amarela em 1904, Ademar de Barros (1901-1964) tinha apenas 3 anos de idade!!! Você converteu uma criança de fraldas num grande latifundiário, belo conto...
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Cloves Oliveira
Formado na Alemanha, Cruz era o tipo durão, ideal para o trabalho de livrar a cidade dos ratos e mosquitos, mas também dos cortiços que estavam nas terras do Ademar. Milhares de pessoas perderam suas residências para dar lugar a largas ruas e avenidas, daí a revolta contra a vacina. É preciso ressaltar que parte do sucesso se deveu a contratação pelo Cruz do Médico Belisário Pena, responsável por carregar o piano. Pena era um servidor público modelo, do tipo que não existe na atualidade.
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André Silva de Oliveira
Bolsonaro não percebe que foi eleito pela maior minoria e, por isto, precisa agir como líder nacional em favor de todos no combate à pandemia, mas, como o colunista bem ressalta, lhe falta competência. Resta-nos seguir o conselho de J. Stuart Mill no "Governo Representativo": "As instituições representativas dependem necessariamente, para permanência, da presteza do povo em lutar por elas no caso de serem ameaçadas".
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MARCOS BENASSI
Seu Marcus, sei lá se o mal é do regime presidencialista, mas o cabra podia se chamar Medeiros e Nostradamus, deixando o Albuquerque de lado. Ou, mais difícil de aceitar, vivemos a mesma Lerda faz 100 anos, apenas crendo erroneamente que o Bozo é novidade. Por questão de orgulho próprio, acho que optarei pela genialidade do Medeiros...
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