De maneira simples e objetiva H.S. esclarece a situaçâo criada com a decisão de Fachin.

O Congresso tem muitos problemas mas pelo menos são eleitos, apesar do sistema ruim. Mas os juízes do supremo não são, e têm na prática poder maior que o do Congresso ou do Executivo, pois têm a última palavra. Interpretam a Constituição, que é um texto incoerente e incompleto, conforme lhes convém. Que méritos têm um GIlmar ou um Kássio para estar lá ? Pobre Brasil, está condenado.

Quem sou eu para fazer ameaças? Sou simplesmente mais um "Profeta" como o Zé Dirceu, ora bolas.

O que afeta o país não é Bolsonaro e ou Lula, é a insegurança jurídica escancarada por uma decisão monocrática do STF, anulando processos julgados em várias instâncias. Viramos definitivamente um país das bananas.

Olhaí o argumento tirado da decisão do Fachin: "Mas não cuida a exordial acusatória de atribuir ao paciente uma relação de causa e efeito entre a sua atuação como Presidente da República e determinada contratação realizada pelo Grupo OAS com a Petrobras S/A, em decorrência da qual se tenha acertado o pagamento da vantagem indevida". A prisão criminosa do Lula, incentivada pelo PIG numa vergonhosa campanha antijornalismo, deu nessas 260 mil mortes.

Boa!

A Lava Jato, que envergonha a Justiça brasileira, pode vir a envergonhar todo o país no exterior. Mesmo assim isso não deve servir de pretexto para que esta operação não seja totalmente desmascarada. Até como exemplo para evitar, no futuro, outras armações político-judiciais via lawfare.

Começou o marabalismo da imprensa para tentar justificar sua conduta lavajatista. "Apoiei a Lava Jato" mas não foi bem assim...

“Grandes caminhos requerem grande compreensão”. Agni Yoga.

A insegurança jurídica no Brasil é um fato. Por outro lado a anulação da punição a Lula pode levar a prescrição de fato dos seus crimes. A impunidade do chefe do mensalão e do petrolão vai melhorar a imagem do Brasil no exterior? A candidatura de Lula a um outro mandato presidencial vai melhorar a percepção de corrupção no Brasil?

Faltou a justiça respeitar as garantias individuais e coletivas, o desprezo ao devido processo legal por parte de juízes e procuradores militantes só podia dar nisso.

O egrégio Supremo Tribunal Federal deliberou o que qualquer estudante de direito já sabia: Moro e os garotos da República de Curitiba eram incompetentes para julgar Lula. Quiçá sejam declarados supeitos também. A Justiça tardou, mas foi feita! Com a decisão do ministro Fachin, restabeleceu-se um pouco o Estado Democrático de Direito, o importantíssimo direito constitucional ao devido processo legal, tão vilipendiado ultimamente. Não se combate o mal com o mal! O resto é mimimi...

O Fachin teve um pesadelo horrível com o general Vilas-boas. Acordou azedo escutando o Lupicínio cantar "Vingança, vingança aos céus vou clamar...". Pensou: Esse generaleco de pijama e rica boquinha no palácio me paga ainda hoje!

Não apenas o caso de Lula, mas todos, absolutamente todos devem ser analisados pela justiça sem deixar qualquer suspeita de parcialidade.

braZileiro de bem, os simpáticos ao miliciofascismo, aceitam que corrupção da Justiça pode, já corrupção das esquerdas já se nasce, no círculo reacionário, com estas convicções, aquelas que falam por si só e desprezam provas e o óbvio em prol da ju$ti$$a dos de bem.

É isso aí Helinho, pode começar a Campanha do "Lula já", assim você e seu colegas ativistas vão acelerar a arquitetura de um novo Golpe Militar, no meu tempo foi "Diretas Já" e a partir de hoje vai ser "Exército Já". Duvida? Manoel.

Resta alguma dúvida de que Moro foi parcial em relação a Lula? Juizeco, atuou pensando nos seus interesses. O pior governo da história do Brasil tem as suas digitais.

Sim, cristalino: a corrupção DA LAVA JATO precisa ser julgada pelo processo legal.

Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar a vã filosofia. A decisão do ministro Fachin suscita uma série de indagações e opiniões, como a do colunista. Os entendidos explicam em tom doutoral o motivo da decisão do ministro, cada um com sua visão particular. Eu, como tantos , sem formação jurídica, que acompanho com interesse os acontecimentos, sinto que a cada dia a imparcialidade de julgamento se esvai como valor absoluto de certos julgadores.

Hipótese. Revelações nas gravações obtidas com a operação Spoofing e em poder da defesa de Lula comprometem altos e baixos escalões do poder judicial? Aquela história de "in Fux we trust", "uh uh Fachin é nosso", ficam apenas nisso? A Carmem Lucia foi a primeira a ser atingida.

Hélio, eu proponho uma questão. Quando Fachin retira o processo de Curitiba, ele inocenta Lula do Petrolão, tira Lula do centro do powerpoint não tira? Todos os anos referentes a agravamento de pena vão por terra, o STF diz claramente que o processo não se relaciona com petrolão não acha?

Parabéns, Sr. Hélio. O seu artigo ressuscita o velho e gasto contorcionismo verbal. Roda, roda e vai costeando o alambrado tentando enganar quem gosta de ser enganado. A verdade nua é crua é que a prisão do Lula foi um ato criminoso praticado por um poder judiciário viciado em atender os interesses dos coronéis da desigualdade. Juízo, Senhor Hélio.

As coisas no seu lugar: a decisão do Fachin não corrige injustiça, não se trata de mérito; enfrenta uma questão processual, que já deveria estar resolvida para todo o sempre, mas o sistema não ajuda e favorece a prescrições para a elite, que pode levar dezenas de recursos ao STF. Não pensemos no Lula, pensemos em todos os poderosos que podem pagar advogados caríssimos em viagens caríssimas até BSB para ter audiências com ministros e, por final, sem compromisso com o mérito, anular o processo.

O problema básico está no sistema judicial. Não é possível q o STF seja o julgador de todas as questões do mundo. Competência, suspeição, questões processuais, isso tudo não é seu papel. São 4 instâncias até para detalhes processuais. O STF afunda com o peso do que insiste em carregar. Óbvio que abrir mão disso é diminuir o poder e os holofotes. Quem tem coragem de pedir para deixar de ser poderoso?

Uma vez, um juiz julgou quem havia escrito a lei. Primeiro mudaram o juiz. Logo em seguida, a lei”. - letra de um cantor italiano.

Por que só agora? Uai não é uma maxíma da justiça. É tarda mais não falha ou tarda mas não falta?

A imparcialidade de Moro foi escancarada.Agiu politicamente ,o mundo todo sabe.Por quê escrever se foi imparcial.O articulista se equivoca ao usar este monossílabo.

Valeu Hélio, não vá na onda da opinião desse jornal. Voz sensata. O cenário tá mudando, essa decisão de Fachin anos atrás, seria o fim do mundo. Estão acabando os defensores da Lava-jato.

Caro articulista. Se os processos da lava-jato sempre lhes pareceram forçados, porque não emitiu sua opinião quando " o bicho tava pegando"? Talvez fosse mais conveniente embarcar na onda da manada. Agora está embarcando, também, na corrente de que não precisa julgar a parcialidade do justiceiro. Mais do mesmo....., muito triste. Elite perversa essa. Enquanto isso, continuam roubando tudo o que temos.....

O argumento utilizado é superficial, bonitinho em teoria. Na prática o risco de prescrição e a protelação só confirmarão que a impunidade tem caminho fértil no sistema judiciário, adiando e anulando processos que foram previamente considerados válidos. Se for até o STF, uma filigrana pode ser usada para destruir o sistema judiciário. Pura insegurança jurídica.

Não é possível seguir as regras quando os culpados escrevem as regras e elas são feitas para garantir a propria impunidade.

Lula vai voltar. Para uma importante parcela da sociedade corrupção não é mais um tema recorrente. Hoje prevalece o individualismo e a certeza de que vale tudo para ficar rico.

é preciso parar com narrativas de meias verdades, os casos de corrupção da lavajato são reais, se são reais então moro está certo, senão são agiram de forma a corromper a lei. O que é fato são delações para condenar alguem por ter recebido um triplex que nunca foi dele, um sitio que nunca foi dele (dane-se as intenções), divulgar delações duvidosas em vespera de eleições, divulgar grampos, desculpe me caro colunista, meias verdades são inteiras fakenews. Chega de narrativas, mas fatos e dados.

Realmente, se Curitiba não tinha competência para os processos contra Lula, o STF deveria ter bloqueado a coisa no nascedouro, há 5 anos atrás. Anular tudo agora, depois de condenação em 3 instâncias, meses de prisão e impedimento da candidatura em 2018, é uma desmoralização da justiça.

Seja boa ou não, a estratégia é do sistema político como um todo. É um pacto de elites que salva Moro e a Lava-Jato e tem o bônus adicional de tentar livrar JB e o país do atual impasse, remetendo a solução da balbúrdia desatinada a uma esperança de deslinde por meio da opção eleitoral entre Lula e JB. Fachin, o agente imediato, é apenas um morista de primeira hora, sob influência do senador Álvaro Dias.

Lava Jato foi um circo de poder. O caso do Brasil ñ é de policia e tribunais, e de força e privilegios. A democracia foi estabelecida pq nosso antepassados concluíram q o poder é instituição corrupta e deveria ser limitada dividindo-o em tres na esperança q um poder controlasse o outro. Algo ja burlado na origem pq aqui a divisão e harmonica ja presumindo acordo. Esqueceram de limitar o tamanho e serviços do estado q cresceu sem limites e nos obriga a assistir seu protagonismo imoral.

onde está o resto do dinheiro, da petrobrás, bnds, etc. quem devolverá este dinheiro dos brasileiros? todos os piores e vergonhosos problemas da política e da economia do Brasil, existiam antes do PT, aumentaram durante os 13 anos que des-governou, e continuam agora, e só Deus e o Diabo na Terra do Sol, saberá até quando. Nós gostamos...se sobrevivermos a essa pandemia e vamos sobreviver, a lama continuará. Estamos sobrevivendo a esses governantes piores que pestes...

Quem pagará pelas humhações e sofrimentos sofridas pela família Lula da Silva? Quem punirá as saca.nagens de Moro, Deltam e demais procuradores? Quem mandará processar e puní-los? Quem mandará prender a Erika Marena?

Moro foi um juiz parcial e penso ser improvável que Lula tenha sido a única vítima de sua falta de imparcialidade.