Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Henrique Marinho

    O texto de Juliana foi para mim como um refrigério, onde vi, como um filme, a historia das grandes obras perpetuada através da literatura. Os livros memorizados e recontados pelos personagens de Fahrenheit 451, de Bradbury, as Memórias de Santa Helena na cabeceira de Julian, no Vermelho e o Negro, o David Copperfield de H Caulfild em Catcher in the Rye, e até a influência da Bíblia (!) no imortal Velho e o Mar, de Hemingway. Sim, Juliana: na crise profunda, só a Arte salva.

    Responda
  2. Luiz Mór

    Ler a Juliana por si só vale a assinatura da Folha. Este texto é um bálsamo. Inspira, ensina e emociona. Obrigado, Juliana. Ter te descoberto tem sido uma das boias nesta pandemia.

    Responda
  3. Daisy Santos

    Lirismo em gotas para atenuar a angústia em tempos de ira e desassossego!

    Responda
  4. Marcus Vinicius Terra

    Parabéns à articulista pelo seu belíssimo texto! Compartilho de seus sentimentos.

    Responda
  5. Eduardo Santa Catarina

    Bravo!

    Responda
  6. Wil Prado

    Mais uma bela, densa e sensível matéria de Juliana de Albuquerque. Sua presença enriquece a "Folha". Continue nos brindando.

    Responda