Djamila Ribeiro > Rachel Maia, preta e CEO de multinacionais, faz parte de 0,4% no universo corporativo Voltar

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  1. José Oliveira

    As pretas que se interessam em chegar lá devem dar uma olhadinha no livro e na carreira dessa vencedora, quem sabe se sintam inspiradas. Ou na própria trajetória da Sra. que eu mesmo acho admirável e inspiradora. Eu não fui muito longe não, mas tentei me inspirar em certas pessoas que foram mais longe que eu. E essa cifra melhore nos próximos anos.

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  2. José Cardoso

    Parabéns à Rachel. O sucesso depende muito de uma família estruturada, esforço, talento individual e ... sorte. Sem sorte não se come nem um Chicabom. Você pode engasgar-se com o palito ou ser atropelado pela carrocinha, como disse o Nélson Rodrigues.

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  3. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    A escrita do Mauro me levou a considerar uma coisa que podemos perder ao ler o da Djamila. O identirarismo é fruto do pós-estruturalismo, que ingressa nas universidade europeias e americanas como uma "alternativa crítica" ao marxismo. Critica-se o "sistema", mas para melhora-lo em prol do indivíduo, donde o ideal de mérito. Seria possível chegarmos a um modelo em que interesses individuais e coletivos se ajustam sem se excluir, no modo ou-ou?

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  4. Mauro Santana

    Ok! Uma bela luta vencida.Isso tem grande valor! Só me pergunto se é esse o objetivo da luta dos trabalhadores contra a exploração estrutural. Se não mudarmos a lógica do capital, teremos uma mulher negra em cargo de gerência em empresa que explora seus funcionários(muitos negros); teremos uma prefeita negra em Bauru, conservadora do Patriota e negacionista que leva o pobre ( preto) para os cemitérios da Covid. Para além da representarividade, há a luta de classes ( aquela velha luta, sabe?)

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