Opinião > É correto São Paulo manter templos religiosos abertos no pior momento da pandemia? NÃO Voltar

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  1. Antonio Augusto Poli Silva

    Aqueles que realmente entendem o que Deus quer de nós, sabe que igrejas, templos e sei mais o que, são apenas lugares físicos, nada mais que isso. Deus quer de nós mudanças... "Amor." O restante é um apelo ao dinheiro.

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  2. RODRIGO DORNELLES

    Por que ainda é preciso afirmar o óbvio?

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  3. MARCOS BENASSI

    Dona Natália, não sei como é que a senhora ainda aguenta atender a pedidos de opinião. Desde o começo da pandemia, fala a mesma coisa em alto e bom som, não lhe dão a mínima bola, continuam fazendo barbaridades e pedindo sua opinião. Tirando a falta de consideração, ainda por cima é de uma burrrice ímpar. Os nossos governos municipais, além de atrasados nas providências restritivas, continua fazendo vista grossa ao descaso com o transporte público, infernalmente cheio e propício à contaminação.

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  4. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Os templos religiosos não podem funcionar (respeitadas as normas sanitárias para as atividades essenciais), mas os templos do deus capital, os bancos, podem (ainda que provoquem aglomerações nas calçadas... Acaso a Constituição da República acerca da relação entre Igrejas e Estado, e o estabelecido no Decreto nº 10.282, de 20/03/2020, art.. 3º, § 1º, inciso XXXIX, são letra morta e podem ser invalidadas por simples palpites dos administrados?

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  5. Cloves Oliveira

    Se os prédios possuirem boa ventilação e for mantido o distanciamento físico sem aperto de mão ou tomada da hóstia, os templos podem permanecer abertos sem grandes riscos. Estamos correndo o risco sim de criar um pânico desnecessário e germofobia nas pessoas que só faz piorar os efeitos da pandemia durante, mas principalmente depois dela. Nossa espécie tem mais de 200.000 anos de convivência com os vírus numa simbiose que poucos valorizam. Eles não vão a nenhum lugar.

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  6. Jose Silva

    religião amor ao próximo ? ao longo da história esse amor se manifesta de formas muito bizarras, como queimar, enforcar, guilhotinar, humilhar, explodir, atirar em pessoas; mas enfim; é deus acima de tudo, como apregoa por aí um ser cheio de amor prá dar

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  7. ADRIANA QUEIROZ

    "Religião, afinal, não é amor ao próximo?". Acho que sim. A eleição de alguém como o inominável me trouxe dúvidas. De qualquer modo, concordância total com os argumentos da brilhante Natália Pasternak: se foi necessário fechar escolas, a abertura deve estar restritas a atividades absolutamente essenciais e dependentes do ambiente presencial.

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