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O que farão os editorialistas econômicos se Biden realmente for o presidente transformador que aparenta ser pelo menos nesse inÃcio? Continuar na cruzada ideológica cega em busca da hipótese do controle fiscal instantâneo? EquilÃbrio fiscal não pode ser o objetivo principal. Devemos buscar crescimento e pleno emprego, numa equação em que o equilÃbrio fiscal é uma variável que diminui lentamente.
A Folha deveria ter sido mais clara, explicar melhor a que "agenda" se refere. Seja transparente e informe que defende a agenda do Estado mÃnimo, do "pobre que se dane". Uma agenda que garanta recursos públicos somente para os inescrupulosos banqueiros, com o pagamento de juros escorchantes de uma dÃvida que não acaba nunca. E não acaba exatamente para enriquecer o sistema financeiro e seus investidores, como a própria... Folha.
Quinze anos sem reajuste para servidores depois de uma reforma da previdência cruel. timidez?....querem o que mais?...enforcamento em praça pública?
As tais instituições democráticas de poder e o direito, digo privilegio, adquirido são os gdes entraves ao desenvolvimento brasileiro, eu diria ate do mundo. Ñ por existirem mas pq existem em estado q se tornou muito gde. E toda discussão financeira sobre o estado e surreal enquanto o estado tiver a possibilidade de emitir, pior ainda emitir titulo públicos q e moeda remunerável. O estado tem q deixar de ser o protagonista central tomando-lhe renda. O capitalismo produtivo tem q ser
Muito tÃmida mesmo a PEC sobre aqueles que realmente oneram os cofres públicos: Judiciário, primeiro, Legislativo, com seus penduricalhos exorbitantes, e as benesses de isenções incontáveis aos donos do dinheiro alto, forte, impositivo e patrão do Ministro e do PR.
Gil, se a intenção era ironia, falhou. Comentário desnecessário, por não acrescentar rigorosamente dro ga nenhuma a nada. Vazando.
Comentário simplista, pueril, de uma pessoa que não procura se informar. Informe-se melhor, primeiro, para dar o seu palpite. A PEC é mais uma medida visando ao ajuste fiscal, para transferência de dinheiro público para a iniciativa privada, para os banqueiros.
Aquilo que é impossÃvel, não pode ser feito. É impossÃvel exigir resultados de Prefeitos e Governadores, quando nem o controle sobre o orçamento eles possuem. Criou-se no Brasil o mito de que o concurso ao qual se submete a maioria dos funcionários públicos, os torna vitalÃcios no cargo. Funcionários públicos de outros paÃses também fazem concurso, mas nem sempre -i.e. EUA- isso significa estabilidade eterna. Sem a possibilidade de controlar custos, as prefeituras estão falidas.
Vocês poderiam defender a diminuição dos supersalários do legislativo também. Essa retórica em defesa da diminuição dos salários dos funcionários públicos é antiga e atinge apenas os que já ganham pouco. Promotores, juÃzes, polÃticos, esses sim oneram o Estado e pouco devolvem à população. Já as polÃcias prestam serviços absolutamente essenciais e recebem bem menos do que os cargos anteriormente citados.
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