Marcos Mendes > É alta a chance de gastarmos muito mais que o aprovado pela PEC Emergencial Voltar
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Pq o colunista não nomeia as coisas como elas são? Com Bolsonaro/Guedes no poder, não há gestão sanitária, vacinação, crescimento econômico, combate às desigualdades e seu tão sonhado ajuste fiscal. Eles são a causa da intolerância e da instabilidade.
Ao vez de gastar X bilhões para conter a pandemia, esse governo gasta 3 X vezes mas para se reeleger e tentar consertar os danos causados. Uma estrategia absurda...
O que uma votação movida pelo ódio, estupidez e intolerância pode causar a um povo zumbi. Se paga com mortes, com sangre, com pobreza, com degradação da vida humana para a grande maioria. E hoje o povo brasileiro é um refém da sua própria inconsequência. Triste e trágico por onde quer que se olhe e leia nos tantos corvos que por aqui comentam e escrevem em colunas.
Reciclagem. O pensamento econômico tal como colocado pelo colunista precisa ser atualizado, pois está cheio de clichês vinculados ao liberalismo de mercado (inglês, por exemplo) que traria eficiência aos setores público e privado com desregulamentação, etc. Há 30 anos buscam fazer o mesmo por aqui via reformas constitucionais. Mas não deu certo lá fora! Trouxe desigualdade e concentração de renda, a crise de 2008, etc. Ousemos pensar diferente, leiamos mais.
Pelo menos os governadores e prefeitos contam agora com mais instrumentos contra a voracidade famélica de seus servidores.
Instrumentos legais nem sempre são eficazes, por motivos que os gregos antigos já conheciam. Vide os acontecimentos recentes no Chile. O povo não aguenta. O equilÃbrio surge de muita educação, noções mÃnimas de responsabilidade individual/coletiva, tolerância e liderança/gestão. O caminho é longo, mas possÃvel, vide Coréia.
Triste e trágico por onde quer que se olhe e leia nos tantos corvos que por aqui comentam e escrevem em colunas.
O que uma votação movida pelo ódio, estupidez e intolerância pode causar a um povo zumbi. Se paga com morte, com sangre, com pobreza, com degradação da vida humana para a grande maioria. E hoje o povo brasileiro é um refém da sua própria inconsequência. Triste e trágico por onde quer que se olhe.
É incrÃvel como o pensamento econômico brasileiro parou em meados da segunda metade do século passado. Como não duvidar da Ãndole de um grupo que cria um fluxo escancarado da classe produtiva para a acumulativa, mesmo sabendo que compromete as condições de mÃnima dignidade do viver da maioria da população. Encheram os bancos e as grandes corporações de dinheiro, triplicaram uma dÃvida pública na surdina e pararam o paÃs ao privilegiar os acumuladores. Delfim Neto cansou de fazer isso.
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