Bruno Boghossian > Decantação da pandemia no eleitor deve definir novo presidente Voltar

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  1. Ana Ferraz

    Bruno Boghossian, estranha esta sua coluna! O governo bolsonaro já era um desastre antes da pandemia. A (não) gestão da pandemia apenas escancarou sua política de desprezo pela vida que os 83 slides registrados como programa do candidato no TSE deixavam absolutamente claro. A escolha será novamente entre civilização e barbárie e a barbárie desde 2018 é representada por bolsonaro. É simples assim.

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  2. Alberto A Neto

    Já há pesquisas suficientes - embora o DATFOLHA deva publicar sua pesquisa na próxima semana -, que indicam de forma cabal que quaisquer candidaturas levariam vantagem contra o Jair da Pandemia. Não há horizonte econômico suficientemente promissor para aumentar o teto presidencial. Jair é o Lula da Direita. Vai ao segundo turno mas só ganha se houver uma situação caótica no polo oposto. Assim foi quando Lula derrotou Serra só depois que Roseana e Ciro saíram do páreo e o Plano Real naufragara.

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  3. George Carlos da Silva

    Por que, ciente do erro, continuar no erro? Como apostar na continuidade de um governo que todos vêem que está sendo um desastre em todos os sentidos? Bolsonaro mostra que é incapaz de combater com seriedade a pandemia. Mostra que está sendo um desastre na condução da economia do país, é apoiador da tortura da ditadura militar e defende o fechamento do congresso. Como não votar em qualquer um, exceto nele? Por outro lado, Lula, numa simples entrevista, mostra que só ele sabe salvar o Brasil.

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  4. ingo collischonn

    Seria oportuno, que este Senhor (Lula) canalizasse suas energias para o que importa neste momento, impedir Bolsonaro, ao invés de fazer campanha para 2022

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    1. Zizi Paul

      Acabou de se tornar elegível,livre.A fala dele no sindicato dos metalúrgicos,foi só o começo.

  5. Hercilio Silva

    A economia ia mal já antes da pandemia, e sem controle da pandemia tende a ficar mal por um bom tempo. Isso está em todas as previsões do início da pandemia, sem controle ou com recidiva, a recuperação iria tardar. Saúde é um fator essencial na economia, doente a força de trabalho produz menos. A aposta pelo jeito é em acusar quem tentou controlar a pandemia pelos resultados econômicos. Numa lógica política normal dizer que a responsabilidade não é sua, não teria refresco. Está normal?

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  6. Ana Bernardete dos Santos Garcia

    A política do atual inquilino do Palácio do Planalto não é nefasta apenas na Saúde e Economia. É em todos os ministérios não vai mudar, só piorar. Quem acompanha o que está acontecendo pode atestar. Como pode alguém em sã consciência querer a permanência disso?

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  7. MARCOS BENASSI

    Bruno, meu caro, você foi hoje na direção da Polissemia, interessante escolha. "Decantar" tem muitos sentidos, como apurar, agregar em parte inferior, tecer loas, tudo dependente de contexto. O Bozo, analogamente, é Polimérdico: apura sua desonestidade, amalgama elementos de burrice, mau caratismo e incompetência e tece loas a si mesmo.Ainda que mitigada a pandemia, quem tiver em 2022 confiança no estrupício,que fique de cantado: de canto na vida social e política, porque é um perigo aos demais.

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  8. MARIA STELA C MORATO

    Fico triste. Esta dicotomia é trash! O Brasil poderia eleger tantos outros. E fica esta besteira de bem e mal.

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    1. Carlos Fernando de Souza Braga

      Dona Maria, haverá outras opções, como havia no primeiro turno da eleição passada, para tirar o PT do poder. Mais precisamente, havia oito candidatos que poderiam ser considerados de direita. Mas quase metade do eleitorado, no primeiro turno, escolheu aquele que falava em assassinar adversários, desprezava o meio ambiente, pregava a violência contra homossexuais, negros e indígenas, tinha como ídolo um militar que torturava mulheres na frente dos filhos. Talvez a senhora tenha sido um dos votos

    2. JOSE MAURICIO PRECOMA MIRANDA

      Não existe “ esta besteira de bem e mal “. Existe Bolsonaro, o ódio, a treva, a irresponsabilidade, a insanidade e existem - como já existiam em 2018 - as alternativas a isso.

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