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  1. Cloves Oliveira

    É um equívoco acreditar que a polarização a nível federal pode ser extrapolada para estados e municípios. Estados e municípios estão mais perto da realidade e não podem se dar ao luxo da frivolidade da polarização política. Governadores demonstram isso na prática ao se juntar para resolver o problema da aquisição de vacinas. Na esfera municipal, regiões metropolitanas como Campinas assistem a união de prefeitos de vários partidos para resolver problemas locais. A sobrevivência é a força maior.

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  2. Hernandez Piras Batista

    A parcela majoritária do eleitorado, que não se identifica ideologicamente com os dois pólos, votará em peso pelo que identificar como boa governança, ética e apaziguamento. E, apesar dos efeitos da recente blitz petista, veremos isto já nas próximas pesquisas.

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  3. Alberto A Neto

    O que não pára em pé é a acrobacia analítica e o contorcionismo imagético para se desviar o incontornável. O antilulopetismo é um fato político instalado no quadro eleitoral. A ignorância asinina dessa obviedade foi o fato político determinante da eleição de 2018. Trata-se de um fato eleitoral, nem pobre e menos ainda superficial. Lula supõe o retorno odisseico. O Brasil não é Ítaca. Em vez de flechar pretendentes, o Odisseu de São Bernardo será mais flechado que São Sebastião.

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  4. Joaquim Salomão

    Polarização ideológica é conversa mole de bolsominion arrependido procurando outro dejeto fascista para apoiar em 2022.

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  5. Ricardo Ferreira

    É desonesto dizer que há (uma volta) uma polarização política, vou resumir, conforme abaixo: - PT na oposição: esquerda; PT no poder: centro-esquerda - Bolsonaro deputado: extrema direita paranoica; Bolsonaro no governo: extrema direita sociopata.

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  6. Nilton Silva

    Perfeita análise. Os convertidos permanecerão convertidos.

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  7. Nestor Bercovich

    Minha conjectura é que grande parte dos eleitores não ideologizados que votou em Bolsonaro em 2018 não repetirá seu voto na B/esta em 2022. Portanto, a fração do eleitorado que votará segundo as antinomias de 2018 vai ser muito menor e não será suficiente para assegurar a vitória do fas/cista.

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  8. MARCOS BENASSI

    Caro Marcus, agradeço por tocar nessa questão da "polarização ideológica", porque já me encontro com o saco explodindo de tanto ouvir sobre isso. Agradeço também por ressignificar o debate, ao tratá-lo como polarização afetiva, e não de conjuntos ideológicos distintos - até porque, convenhamos, a consistência ideológica bozofrênica equivale a zero, não pára em pé nem por 10 segundos. E o píncaro da estupidez é botá-las, bozofrenia e esquerda, como antipodas equivalentes. Acuda, Jesus da Goiabeir

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  9. José Ricardo Braga

    É mais confortável decidir o voto por competência do que por ideologia. Bolsonaro exige muito engajamento ideológico de seus seguidores, na contramão deste conforto. Mantém assim eleitores mais por falta de alternativas. Com seu governo ruinoso cria ansiedade por estas alternativas e até Lula consegue tirar votos 'importantes' dele. Minha conjectura é que à medida que surgirem mais alternativas até os anti-petistas o abandonarão. ;)

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