Opinião > Voto em papel: um vírus imunizado no século 20 Voltar
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Urnas jamais serão violadas, não há conexão "on line'. Mas a maior prova viva é que qualquer candidato piolho de eleição, jamais encontrou motivos para denunciar fraudes em urnas eletrônicas, eles sabem que elas são seguras. Não só porque são invioláveis, mas também porque os votos estimados não falham. As três coisas que um prÃncipe mais tem medo são: da imprensa (porque fala a verdade), do debate público (por carência educacional) e de urna eletrônica (porque não tem como meter o dedo).
Não é isso que testes feitos em 2012 e 2017 e os estudos do especialista Diego Aranha mostraram. As urnas podem, sim, ser violadas. É preciso que o voto seja impresso (voto que o eleitor nao leva pra casa, mas fica guardado em outra urna para ser auditado). Absurdo pensarmos que no Brasil, onde tudo é corruptivel, apenas as urnas nao sao corrompidas. A quem se interessar , consultar as analises coordenadas por Diego, ex UNB e Unicamp, hj na Dinamarca em: urnaeletronica ponto info
Os testes foram encomendados pelo TSE, mas só seriam possÃveis com a urna "on line", isto é conectada à internet. O absurdo é a exigência do registro fÃsico comprovando o voto do eleitor, flagrante violação do art.14 da CF que garante o voto secreto e impede qualquer coação sobre a vontade individual.
Na maior democracia do mundo, ou seria a segundo, pois a Ãndia também é uma democracia parlamentarista? Nos EUA , a votação depende da escolha feita pelos eleitores , nos condados como são divididos os estados, onde em alguns a votação pode ser de três formas e não só pelo cédula de papel.
Idiotônicos de plantão: por acaso a maior democracia do mundo vota de que forma. No mpapel.
Rsrsrsrsrs Muito bem.dito, JLN, e é muito provável que o bolsonarista acima também acredite na fraude.
Ai que está, levaram um mes para contar os votos, e o seu presidente disse que foi fraudada. Bom processo este.
Dona Maria Teresa, segunda vez hoje que agradeço a requalificação do debate a um articulista nesta folha. O fundamental da incitação bozofrênica ao descrédito eleitoral refere-se antes ao diversionismo e a montagem de condições golpistas do que à insegurança do pleito. Até porque, na gringolândia dos heróis desse povo, a primeira metade dos anos 60 foi gasta para garantir o voto da população preta, coisa que me parece mais do que primitiva. Avançados, somos nós. Retrocesso, necas!
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