Ilustrada > Beyoncé bate recorde no Grammy pandêmico, que coroa Megan Thee Stallion Voltar
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Eu estava em Havana quando presenciei uma correria louca na praça principal. Parecia uma nova revolução. Era a Beyoncé chegando no hotel. O cubano é alucinado por ela. Não se faz mais comunista como antigamente.
Imbecilidades a parte, fui ao que interessa. Com todo respeito ao Body Count: em um ano em que todos os grandes (todos) lançaram ótimos singles, eles escolhem nulidades do metal e do rock?
Só imbecilidade, impressionante!
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