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  1. JOSE A MARTINI

    Devido a minha idade ás vezes esqueço porque estou assinando a folha, ao ler Coutinho lembro. O moço é capaz de escrever o óbvio com muita elegancia e humor.

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  2. RODRIGO DORNELLES

    Acredito ter diferenças incontornáveis com esse colunista, e tenho sérias restrições com teses universalistas. Dito isto, esta coluna de hoje me parece irretocável. Parabéns, Coutinho!

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  3. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Ativismo que não esconde uma espécie de tirania excludente, sectária e sufocante, revestida de uma 'autenticidade revolucionária' que só falta explodir de tanta virtude acumulada. Busca purificação da carga de sofrimentos, pela excomunhão de todos aqueles que estão fora de seus espaços históricos, raciais, sociais e culturais. Secessão invertida que nunca traz o bônus da integração. .../Claudia F.

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  4. José Cardoso

    Só consigo compreender essa rejeição a tradutores brancos como uma tentativa de incentivar a carreira de tradutores negros. Algo assim como a reserva de mercado para uma indústria nascente (vide artigo do Krugman nessa edição). Os riscos são evidentes como em qualquer reserva de mercado. A autora pode estar abrindo mão de bons tradutores e os leitores de textos de qualidade.

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  5. Sonia Ribeiro

    Parebéns pela lucidez de seus artigos. Igualdade é compartilhar o mesmo espaço e não ocupar o lugar do outro. E o "E" e não o "OU".

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  6. Sonia Ribeiro

    Parebéns pela lucidez de seus artigos. Igualdade é compartilhar o mesmo espaço e não ocupar o lugar do outro. E o "E" e não o "OU".

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  7. FRANCY LITAIFF ABRAHIM

    A cultura do cancelamento e o discurso da 'apropriação cultural' são apenas pretextos para o exercício fascista da negação de qualquer debate possível.

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  8. Peter Janos Wechsler

    Como se posicionou a própria poetisa?

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  9. Henrique Marinho

    O sectarismo, mencionado nesse bom artigo, não é apenas político, mas também identitário, o que é triste. A grandeza humana de M L King e Mandela faz falta, e o que resta nessa trincheira de antigos exemplos de vida são cre.tinos que só veem seu próprio umbigo. Como o espelho de Dorian Gray, esses espectros de homens e mulheres verão que envelheceram antes do tempo.

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  10. Emilia Amoedo

    O pior é ver o oprimido se tornando o opressor e ainda justificando os abusos cometidos pelo fato de ter sofrido determinada situação anteriormente. No fim, uma "sociedade igualitária" é balela de discurso pq o que se está fazendo é apenas a boa e velha Vingança; que até seria ok, afinal todo mundo quer se vingar de quem lhe faz mal mesmo, mas fica bem esquisito vender igualdade e comprar separação. Enfim....

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  11. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    A palavra da hora é 'multisecionalidade' que indica a quantas minorias você pertence.

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    1. JOAO FERNANDO DE COELHO

      Rapaz, essa não achei nem no gúgol. Manda uma referência?!

  12. Nilton Silva

    O pessoal do cancelamento não busca igualdade. Eles querem mesmo é revanche.

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  13. luana oliveira de souza

    Engraçado que se esse artigo fosse de um negro reclamando por "exclusão" por parte dos brancos logo seria tachado de " mimimi". O que não se percebe é que pessoas negras são sempre excluídas, agora quando isso começa acontecer com brancos, aí textos mil aparecem para criticar a suposta " exclusão"... Quem só se olha no espelho é quem sempre praticou a exclusão,e agora está triste de não ver o seu reflexo!!! Pelo amor né gente!!!)

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    1. Carlos Victor Muzzi Filho

      Cara Luana, suponho que, sendo branco, também não devo ler a obra da poeta, que é negra. Afinal, como eu poderia compreender?

  14. Joema Felipe Lima

    A Folha de São Paulo tem algums jornalistas que compactuam com esse verdadeiro culto ao autoritarismo. Não é o caso do autor deste artigo. Aos outros, peço que leiam o discurso de Martin Luther King e se tratem em consultórios de psicologos Jungianos, para ver se conseguem enxergar a própria sombra. Como diria minha avó: "Se manca que você é um santo do pau oco".

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  15. Joema Felipe Lima

    Milhares de pessoas são injustamente acusadas de racismo, misoginia, islamofobia e mesmo que provem o contrário, tem suas carreiras destruídas. Crianças brancas são obrigadas a repetir nas escolas como ser branco é ser opressor, privilegiado, ruim, arrogante e reprovam se não o disserem (vide o caso da criança de 7 anos em NY). O woke moviment já está no segundo grau e ensino fundamental. Eu peço que mais reportagens como essa aconteçam. Esse é o impasse politico da década.

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  16. Alison Sales

    A "Cultura do Cancelamento" é expressão da era "Tela de Babel" que se tornou, veja só você que ironia, as "redes sociais". Todos reivindicam seu "lugar de fala" e ninguém se entende. E assim seguimos desumanizados e desumanizando.

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  17. Joema Felipe Lima

    Esse movimento já está no Brasil. A politica da vitimização, separação do mundo em raça, gênero, religião, peso corpóreo, status de imigração, não serve à resolução dos problemas, apenas se prontifica a gerar ódio e machucar quem não se encaixa nesses pré-requisitos. Inventam palavras, neologismos, confundem os outros com salada de palavras para se isentarem de punição por serem racistas, reacionários, censuradores de expressão artística e comédia, inclusive.

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  18. Joema Felipe Lima

    Moro na America do Norte e posso atestar que o chamado movimento "woke", ethnomarxism, cultural marxism, social justice worriers, politica de cancelamento, neo-post-modern marxism são movimentos: racistas, autoritários, condescending, predatórios, inimigos da liberdade de expressão, anti-ciência, anti-realidade, baseiam sua visão de mundo em narrativa ideológica e irreal, belicosa, puritana e sem autocritica.

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  19. NELSON PRADO ROCCHI

    Será que existe a humanidade comum igualitária? Existe uma cachorridade comum? ou uma gatoridade comum? ou uma macacaridade comum? Um pastor alemão é igual a um poodle? existem raças de cachorros mais inteligentes? Entre etnias diferentes existem genéticas diferentes? será a igualdade entre etnias um mito? de onde vem essa ideia de igualdade? uma etnia ou sub-etnia poderá ser mais forte ou mais inteligente do que outra?

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  20. Roberto Gomes

    Para mim a cultura do cancelamento é a expressão máxima do preconceito. Considero horrível e terrível que a cultura do cancelamento tenha espaço no século 21. Me parece algo da igreja católica da época da inquisição.

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  21. Helano Timbó

    Pertinente artigo. Se vivo fosse, o grande Graciliano Ramos provavelmente proferiria: cancelamento é a p... que pariu!

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  22. Marcelo Santana

    Não gosto do discurso e das ações dos identitários

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