Opinião > Não haverá crescimento consistente sem equilíbrio fiscal Voltar

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  1. Paulo Rogério de Almeida

    Se o Brasil fosse uma empresa CNPJ, e estando no comando de quaisquer partido, esquerda, direita, centro, esgoto, sarjeta, qualquer um, já teria pedido falência a muitos e muitos anos. Como o dinheiro não sai do bolso deles, ficar no vaso sanitar.io não faz diferença. E o povo sendo tratado como saleiro com sal úmido - top,top,top.

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  2. Cloves Oliveira

    No livro O Mito do Deficit Público, a Economista Stephanie Kelton propõe uma estratégia diferente. Segundo ela, a maioria das economias mais importantes do mundo são emissores de dinheiro e não usuários de dinheiro. A diferença é que o usuário, que são todas as pessoas físicas, antes de gastar têm que ganhar o dinheiro para comprar bens e serviços. Na medida em que a inflação esteja sob controle, a idéia de que a dívida tem que ser paga é sem significado. Seria então hora de irrigar a economia.

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    1. Cloves Oliveira

      Precisamos sair dessa armadilha de que o orçamento do governo é igual ao orçamento de uma pessoa física ou jurídica. Momentos críticos exigem medidas críticas. É hora de debater por exemplo a questão da renda mínima para aquecer a economia. Ou que tal criar um salário para todas as mamães do país que trabalham a vida inteira no lar sem carteira assinada e sem remuneração mesmo que para isso tenha que ser criada uma CPMF da Mamãe? Dinheiro é igual esterco; só é útil se for espalhado.

  3. Marcelo Magalhães

    Entre 2014 e 2016, por exemplo, enquanto o rendimento médio dos empregados da iniciativa privada ficou estagnado, o do setor público teve um aumento real de 10%. Em 2019, os gastos da União com pessoal tiveram um acréscimo real de 6,8% na comparação com 2014. Considerando que o salário médio do funcionalismo é de R$ 1.964,00, 10% disso é 196,00. Enquanto isso, os endinheirados se financiam a 5% ao ano no BNDES e o pobre a 300% no’s cartão de crédito.

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  4. João Perles

    O Brasil precisa é de impostos permanentes e progressivos sobre a elite econômica: IPVA para jatinhos, iates e helicópteros; IGF (Imposto Sobre Fortunas); Imposto Sobre Dividendos (ISD); imposto sobre herança; e correção na tabela do Imposto de Renda, com menos incidência sobre o precarizado. Não há mais como continuar arrancando dinheiro da base da pirâmide social e nem dos 40% de remediados, tem que buscar o dinheiro onde ele abunda. O contrário disso é desonestidade intelectual.

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  5. Mario Donizete Pelissaro

    Não haverá crescimento com uma crise na saude como esta. Investimento implica em prever o futuro e o nosso futuro é tenebroso. Em curto tempo, bateremos mais de 500 mil mortos pela covid. Não bastasse o terror desta eminencia, ainda teremos um desatre na area economica. Enquanto isso, vamos assistindo a tudo bovinamente.

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  6. Marcelo Magalhães

    E mais uma vez, apresentam a promessa de que os investimentos virão com a reforma administrativa, assim como disseram nas reformas trabalhista e da previdência. Yanes Varoufakis chama esse modelo de tecnofeudalismo, onde o governo confiança dinheiro do povo, como agente liberal, mas distribui para os bancos e grandes empresas, como agente socialista. Não há futuro para uma nação que age dessa maneira, como pode em plena pandemia assaltar os funcionários públicos, que estão suportando o estado?

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  7. Marcelo Magalhães

    A dívida pública brasileira consome quase 50% do orçamento da união. Essa dívida teve um crescimento recente pré pandemia, que só foi registrado em outros países durante guerras, ou em grandes catástrofes., não há correspondência entre o crescimento com nenhum gasto específico ( se você financia imóvel, ou carro, tem que provar). No início da pandemia os bancos receberam 1,2 trilhões e todas as empresas tiveram auxílio do governo. Aí cria-se a falácia de que o funcionário público recebe muito...

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