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Alcides alcantara
Muito Bom! Perfeito.
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RODRIGO DORNELLES
Mais uma coluna do Conrado que pode ser emoldurada! Parabéns, professor!
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Jurema Nordeste
Texto Corajoso e Necessário! (linguagem pomposa e cafona... muito boa!).
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Rafael Coêlho
Ele vai para a consultoria!
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Hamilton Octavio de Souza
Boa análise sobre o caos no Judiciário, em especial nas instâncias superiores. Vale o teste para ver cada caso que foge da lei: Como classificar aquele que fatiou a Constituição para manter direitos políticos no impeachment? E aquele que bloqueou as atividades do COAF por vários meses porque as contas bancárias de sua mulher foram relacionadas em movimentação "atípica"? E aquele que tirou da prisão empresário do Rio acusado de corrupção porque eram compadres? Sugiro artigo sobre febeapá do STF.
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Luís Costa
É preciso ter a coragem de apontar para esses problemas graves do Judiciário e do MP brasileiros...É a cultura que formou essa elite que se acha acima da lei e dos outros...mas precisaria de uma mudança muito profunda pra mudar essa estrutura...
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Helano Timbó
O professor deve ser "querido" no meio jurídico, ante suas verdades ditas.
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José Oliveira
oropa, buteco xiq e visk 12 anos. ou algum putero de rapariga de mil pratas, eu acho, nunca segui um...mas pensado bem, é melhor nem imaginar, esses senhores me parecem tão pudicos, probos e santos, aliás, condizente com a honrada função que cumprem. não é? o Brasil está seguro em suas ternas e belas mãos e a impoluta CF. que cumprem, sobretudo, o art. quinto, LXVIII, exceto, se for degustador de penosas alheias...
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Nilton Silva
Nem precisou dar nome aos bois. As figuras pululam no decorrer da leitura. Bela análise.
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Nilton Silva
Nem precisou dar nome aos bois. As figuras pululam no decorrer da leitura. Bela análise.
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Dimas Floriani
A crítica ao partido do judiciário é correta, em especial os 5 pecados capitais apontados competentemente pelo autor. Porém, vamos com cuidado para não embarcarmos em aventuras perigosas a la Daniel Silveira e de todos os siderados contaminados pelo vírus AI-5. Uma democracia sem instituições autônomas, não corporativas evidentemente, é crucial. Mas como a cultura cívica desse país mistura compadrio e poder dos que sempre mandaram, o sistema democrático é historicamente capenga.
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Gustavo C
Nada sobre as prisões decretadas de ofício pelas próprias vítimas no inquérito do fim do mundo? Ah, esqueci, contra a "direita" pode tudo...
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Denis Borenstein
Artigo bastante corajoso. Parabéns!!!
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Renato Almeida
Mais uma paulada nesse judiciário contaminado
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eli moura
como será que sentem os juizes do stf, stj, tr4, tr3, juiza racista do paraná, juiz que tapão de amor nao dói, desembargador do eu sujo sim, procurador que confunde engel com hegel, procurador do misére de minas, procurador do celular iphone XX, juizes e procuradores de 500 milhões de benefícios extras ? Sentem absolutamente nada. Estão em uma marquise, da amoralidade e imoralidade, bem acima do povo, de vez quando jogam migalhas.
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JOSE CAMPOS
Que ensaboada no judiciário!
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MARCOS BENASSI
Hahahahah, seu Conrado, o senhor é soda! Excelente texto, porque esclarecedor e por que dá uma desopilada no fígado, que já anda produzindo bile granulada ao invés do líquido viscoso original. Dum ponto de vista mais abstrato, não sei onde se metem os juízes depois de cometerem seus desmandos; concretamente, bom seria se fossem a Juta que os latiu, mas tenho dúvidas: mamãe não quer maus elementos em casa, atrapalha os negócios...
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Helio Cardoso
Caro professor, "Judiciário ou Ministério Público respeitáveis" no Brasil será utópico, a partir do momento que são nomeados por aqueles que estarão sob seu jugo! Não sei como funciona em outros países (daria uma boa matéria) mas temos o exemplo da PGR, que representa e defende os interesses da sociedade, mas daí vem uma escolha fora da lista tríplice (rito consensual) que mete o pé no balde. Não só houve desrespeito, como alusão à favorecimentos futuros. Confiar em quem?
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