A nova variante da cepa dos ministros tem o mesmo DNA do vírus presidencial. Se não, não estaria lá.

Há duas turmas que costumam frequentar governos; todos. A da bufunfa e a de recado. No atual, a turma da bufunfa é frentista do Posto Ipiranga. Já a dos meninos de recado atende no Ministério da Saúde e Meio-Ambiente. Ainda não surgiram na tal imprensa investigativa, os grandes negócios por trás do comissariado bolsovique. Tarda, igual ao comissariado petista, mas não falha. Até agora, a mídia, o jornalismo e as corporações têm se mostrado acuados. Há perseguições à tripa forra. Mas passa!

Belo artigo. Fico sabendo que o nosso mico, digo, mito, é folclore. Duzentos e oitenta mil mortos um detalhe. O tosco, isto é, culto Morão conhecedor da história americana.

Se vai continuar com o mesmo desmantelo do general, por que mudar? Vamos apenas investir em caixões e pronto.

A maior Reforma Moral da sociedade brasileira- se é que é isso, o que pretendem os pastores-, virá de um segundo turno eleitoral entre Bolsonaro e Sergio Moro, obrigando os petistas a votarem neste. Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus! Namastê!

Sabe qual o apelido do novo ministro da saúde, Marcelo Queiroga? QUIDROGA...

Reeleger esse ...? Que o demônio se encarregue de bolsonaro.

Então, Elio Gaspari, satisfeito com os resultados que o jornalismo da imprensa brasileira e do jornal que te emprega produziram? São quase 3.000 mortes por dia e o candidato a ministro (ele ainda não foi nomeado) disse que dará continuidade ao "trabalho" de pazzuelo! Ora, se for para dar continuidade ao morticínio é melhor continuar na SBC!

Com um secretário-executivo que usava um brochinho com uma caveira atravessada por uma faca, a gestão do general pesadelo só podia dar no que deu: 280 mil executados pela pandemia!

Calma sô! Dá pra ele também um ano para ver o que faz, o Doctor, entrou na canoa furada a piroga governamental, só ontem. Todo mundo merece um voto de desconfiança, mas...

Como diz o Reinaldo o Bolsonaro estraga pessoas que se aproximam dele. Pazzuelo era um bom General mas estragou-se na gestão catastrofica da pandemia. Bebiano era um excelente articulador, acabou morrendo de desgosto. Guedes era um economista respeitado hoje não passa de um guarda-livros mediocre. Regina Duarte foi decapitada em praça pública. Queiroga é um médico respeitado mas já começou a se estragar como ministro do Bolsonaro falando besteiras e ambiguidades sobre cloroquina.

E o povo, em sua maioria analfa-beto e simplório, vê na farda adjetivos que nunca existiram nesta corj-a, honestidade e competência, tão bem provado pela tropa de imbhecis que orbita o ghenocida.

O fracasso às vezes impulsiona uma carreira bem sucedida. Alguns ministros da fazenda da época da hiperinflação e pacotes econômicos são até hoje consultores, como o Bresser e o Maílson. O Pazuello pode começar por abrir um CNPJ.

Resta às forças armadas recolher (e acolher) seu general caído e humilhado. Não foi o primeiro nem será o último militar com sua reputação destroçada pelo capetão indisciplinado, seus filhos e seu núcleo odioso.

Enquanto o "ministro da saúde " continuar sendo Jair Bolsonaro, o Brasil não deixará a lista nefasta de campeão da morte.

Pobre país esse nosso. Quantos anos, ou décadas, serão necessárias para voltarmos onde estávamos no início de 2019? E olhe, nem estávamos bem não. Esse Panzzuello, sonolento ordenança do chefe dele, conseguiu piorar o que já era ruim.

O galo, esperto como é, mas que não quer dizer inteligente, escolhe o pior da sua laia para lhe assessorar temendo que sua luz seja ofuscada e sua incompetência seja desvelada ao seu galinheiro e descubram que ele não passa de um as.no emplumado.

Que nós tenhamos sorte.

Espero que sejam todos responsabilizados. Aliás, não acho que um ministro da saúde deva obrigatoriamente ser médico. O problema não é esse.

Desejar sorte ao novo ministro da saúde é jogo de azar, onde os dados podem dar qualquer coisa. A pandemia deve ser conduzida com diploma de medicina e não à reboque da política de saúde do governo do capitão. A conduta na pandemia refere-se a não mais que meia dúzia de medidas que o mundo todo sabe quais são.

Pra que inflar tanto o governo de militares? Generais, coronéis, almirante, outros estrelados, já provaram que são Incompetentes, que são bons nos quartéis - pelo menos lá ficam escondidos, não sabemos o que fazem. Estrelas não são sinônimo de sabedoria. Pior: eles se acham, não têm nem mesmo a capacidade de exercitar a autocrítica. Aliás, indicam que nem sabem o que é isso.

Seu Elio, o pobrema do Bozo é que ele confundiu caserna com caverna, e, da miríade de milicos disponíveis, escolhe só os piores. Na coudelaria do Planalto, inversamente à lógica da coisa, só entra a escória - se, por engano, entrar um puro-sangue na estrebaria, sai de lá um pangaré. E gostaria de fazer um remendo ao seu texto, hoje o senhor foi impreciso: que história é essa de bode expiatório? Jesus da Goiabeira, o general é um cachaço, coitados dos bodes!

O novo ministro já entra sem jaleco. Vai roer o que jurou e permanecer no cargo até que o Datafolha fizer outra avaliação e o genocida, desculpe o plágio Felipe Neto, cair para 20%. Está fadado ao fracasso. Não tem como um médico operar sem bisturi. É preciso cortar toda a carne podre deste governo. E como dizem especialistas em frutas, o ministro Marcelo vai apodrecer junto na caixa.