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A alcunha de fascista lhe cai como uma luva de couro segurando um chicote, não é capetão? A terra que sua bota pisa, torna-se estéril, fica esturricada como um deserto.
A única solução justa e democrática: mediante plebiscito privatizar as universidades públicas distribuir volchers aos alunos carentes. Chega de moleza.
A militância marxista pós moderna capturou nossas instituições, por isso o STF não promove justiça, nossas universidades não produzem conhecimento e tecnologia e nossa imprensa desinforma. Mas são muito unidos, dentro das instituições, por isso as dominam com o tempo, e entre instituições, defendendo-se umas às outras, aqui tudo muito bem retratado.
As picuinhas acadêmicas são perversas porque existe tão pouco em jogo. A frase é do Prof. W. Sayer e ficou conhecida como a lei de Sayer. Quanto mais insignificante o que está em jogo, mais exaltados os ânimos. A cortina de fumaça apenas esconde a condição lamentável da produção cientÃfica no Brasil, onde a qualidade é substituÃda pela quantidade. Só o M.I.T possui três vezes mais autores citados em artigos cientÃficos do que todo o Brasil. Ninguém está interessado na nossa produção cientÃfica.
Bolsonaro muito menos, não é senhor Cloves passador de pano? E com esse governo, a produção cientÃfica do Brasil ficará menor e menos interessante ainda.
A prática leninista de alinhamento automático e centralizado das atividades estatais para garantir o viés ideológico do presidente. A burocracia estatal fica cada vez mais assemelhada a um Comissariado ''bolsovique''.
Esse é uma paÃs que vai pra frente, quá, quá, quá, quá, quá.
Quer dizer que o aparelhamento das universidades pelos marxistas pode, mas uma busca de objetividade no mundo acadêmico e de respeito à s autoridades constituÃdas não pode!... As universidades são instituição de pesquisa e de organização e transmissão do conhecimento, e não de militância polÃtico-partidária, com eternos estudantes pagos com o dinheiro do contribuinte para fomentar subversão à ordem que mantém a própria universidade.
Que ordem?
Caro Sr. Orlando. Pelo jeito o senhor não tem argumentos e nem mesmo informações para discutir o assunto. Por outro lado, as autoridades constituÃdas, representantes do povo que as elegeu têm que se dar, também, ao respeito.
Esses ignorantes querem confundir o público com o privado...querem dizer que o privado é mais eficiente...quando a Vale, empresa privada, destruiu o Rio Doce, quem foi tratar do problema não foi empresa privada, mas a Universidade Federal do ES, uma instituição pública...se não fosse o SUS, sistema público de saúde, a situação da pandemia seria pior...sem o Instituto Butatã e sem a Fiocruz tb, todas instituições públicas...
Reparem que tudo o que o bolsonarismo critica, na realidade são eles é que fazem, inclusive pior. Acusavam a esquerda (ou o que eles chamam de esquerda) de querer transformar o Brasil em uma Venezuela, mas na realidade são eles é que nos deixam mais próximos.
Deve haver liberdade de expressão assim como no setor privado. O máximo que pode acontecer ao se criticar o patrão é ser mandado embora. Deve valer o mesmo no setor público.
Essa mania de entender o Estado como o boteco que o cidadão tem na janela da frente de casa demonstra o quanto é diminuto o alcance cognitivo dos que apoiam este governo... ;)
O setor público não é igual à privada da tua casa!
Jose, O Presidente não é o patrão. Ele é o representante do povo, portanto as instituições publicas devem estar direcionadas ao atendimento do interesse do população. O presidente tem ideologias antes de ser eleito, a partir do momento em que foi eleito, ele tem que atender ao povo, indistintamente. O Bozo continua no palanque, nunca assumiu o cargo de presidente.
Lembrando que o "patrão" no setor público não é o governante da vez. Servidor tem vÃnculo com o Estado, não com os governantes que mudam eventualmente.
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