Mariliz Pereira Jorge > Bolsonaro Voltar
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Bolsonaro em estado de dicionário.
Lacradora!! Gosto mais dos seus textos que desenvolvem argumentos. Mas te compreendo.
QueridÃssima Mariliz, hoje e sempre seu admirador!
Essa definição do Bolsonaro feita pela Mariliz deveria entrar para o Dicionário Aurélio.
Parabéns, Mariliz Pereira Jorge. Você conseguiu sintetizar bem, resumir bastante a tradução possÃvel para o inominável!
Tá doida?! Não pode chama-lo de genocida...
Fica proibida a ofensa de chamá-lo de presidente.
Comentar a Perfeição? ImpossÃvel!O
Perfeito ao descrever a maior desgraça que já tomou xomta deste trite paÃs. Disse tudo...ou quase tudo.
...conta..
E o pulso ainda pulsa...
Faltou o adjetivo que Odorico Paraguaçu avacalhava seus adversários, com toda finura que o personagem memorável tinha em sua polÃtica: chechelento!
Bolsonaro é um câncer. Que o demônio se encarregue desse traste.
Se for verdadeira a máxima de De Maistre, de que cada povo tem o governo que merece, o que dizer dos brasileiros que o elegeram? Será que a lista de adjetivos seria a mesma?
Tenho impressão de que a coluna de hoje foi de fato uma homenagem ao Ministro da Justiça, vulgo Censor-Geral da República e Advogado-Geral do Presidente. Uma mostra de quanto a colunista tem receio dos pequenos poderes daquele senhor.
Quem ainda o apoia e faz parte de seu governo, merece também esses adjetivos
Muito adjetivo, para um sujeito que há um pouco mais de dois anos se elegeu com 56% dos votos desta nação! Pela quantidade de adjetivo lhes atribuÃdo, o cara é realmente um Mito, ou quem votou no presidente divide com ele as qualidades...
Como já comente aqui, a eleição do atual presidente da República, fala muito mais do que somos como povo, do que a respeito do próprio.
Ei! Faltou "miliciano".
Perfeito!!!
Maravilhosa!
Assino em baixo e acrescento: pérfido tinhoso
O importante é que a oposição não se comporte como tal, senão ''a história se repete duas vezes'', na lição de Hegel; com o complemento do velho barbudo, no 18 de Brumário de LuÃs Bonaparte: ''a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa''. O desopilamento do fÃgado faz bem, a catarse linguÃstica também. Mas não se remove o Anhangá à base de imprecações e só no grito. Não se pode deixar o quadro eleitoral de 2022 igual ao 2º-turno de 2018 para sairmos dos cÃrculos de Dante.
Ela vinha pela rua, apoiou-se no muro e vomitou palavras. Plena de asco e razão.
De alma lavada!
Discordo do adjetivo "animal", por apreço a todos os demais.
Que delÃcia ver alguém falando a verdade! Que sensação boa ler palavras que poderiam ser minhas! Só me resta assinar embaixo.
Para lavar a alma ler essa coluna ponto a ponto. Obrigado.
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