Em períodos com esses vemos como as ideologias, os pontos de vista tem o poder de separar as pessoas...A vida deveria preceder toda ideia, toda percepção de mundo mas não é o que acontece para muitas pessoas...Vemos que a omissão, o negacionismo também matam...Quem sobreviver verá que tudo isso é impermanente, toda essa cegueira, toda essa ganância, todos esses políticos, toda essa ânsia por poder...Tudo isso é efêmero.

A única vacina moral contra os demagogos, corruptos e fascistas, em 2.022, no primeiro turno, para evitar o caos no nosso Brasil : Dr. Sérgio Moro.

fui de esquerda durante muitos anos não sou nem um pouco fã desse presidente mas se for para apontar o dedo no que diz respeito a essa crise o maior culpado foi quem dividiu o poder de decisão passando o mesmo aos estados... o STF tem mais culpa do que o bozo não se divide controle numa guerra... ela tem que vir do mais alto escalão e ponto final

De uma professora se esperava mais serenidade e capacidade de análise para ver os grandes interesses que estão sob o jargão (verdadeiro) da necessidade de salvar vidas. As variantes do Covid e dificuldades de encontrar vacinas disponíveis não são só do Brasil. Já existe polarização demais dentro do Brasil para se criar mais essa, o Brasil (pária) e o resto do mundo (os puros). Supõe-se que ninguém seja a favor do vírus mas há que se reconhecer que a dificuldade de combatê-lo não é só do Brasil.

Parabéns, Mirian. Sei que você evita se posicionar politicamente em sua coluna, mas não há omissão possível neste momento

Os cavaleiros do apocalipse e suas profecias.

Torna-se impossível ser apenas uma coincidência que Mariliz Pereira Jorge, Sérgio Rodrigues, Miriam Goldenberg, Juca Kfouri, Caco Galhardo e Fabiane Langona em suas publicações na edição de impressa da Folha de 18/03/2021 acusem Bolsonaro de Genocida. Como é moda hoje evocar a figura de Odorico Paraguaçu afirmo: isto é fruto de uma imprensa MARRONZISTA, cumprindo ordens superiores(Diretor de Redação?). Quanto à Mariliz Pereira Jorge e seu infindável arsenal de impropérios só tenho uma adjetiva

O maior inimigo mundial não é o Brasil, e sim o vírus. Fizemos uma péssima contribuição para com o vírus, gerando até agora a nossa primeira variante, mais contagiante e mortal. O pior é que essa variante vai cruzar as fronteiras, assim como a variante do Reino Unido chegou no Brasil. A boa notícia é que a vacina consegue barrá-la, tomara que consiga fazer o mesmo com as próximas.

Não tivessem roubado bilhões com copa do mundo, olimpíadas, mensalão, petrolão estaríamos melhor preparados para a pandemia, mas o trágico é assistir a esquerda caviar, com sua erudição a-sinina, berrar "ladrão livre". Até quando serão cúmplices?

Até quando você será cúmplice desse genocídio? A colunista termina o artigo com essa contundente pergunta, que seria apropriada se produzisse algum efeito no comportamento dos que apoiam cegamente o presidente. No entanto, pelo que se conhece da capacidade de reflexão dessas pessoas, a pergunta é inócua. E se a pergunta for endereçada aos nossos representantes na Câmara e Senado, que têm a prerrogativa de alterar a situação, retirando Bolsonaro do cenário político, fará alguma diferença?

Nem o Bozo nem esse neurocientista é padrão para nada. O que houve aqui foi a tempestade perfeita: um governo pífio e um povo irresponsável. Mas cuidado: o termo *projeto de salvação nacional* foi usado em 1793 pelo regime do Terror, na Revolução Francesa, onde o vírus tinha outro nome: guilhotina.

Este artigo deveria ser a opinião do jornal. Claro, objetivo e contundente.

Sobre a matéria! O inimigo número um, do Brasil não é o comunismo do PT? Da minha parte, podem malhar Bolsonaro como quiserem que não me importo, não votei nele! Porém creio que caso fosse outro sujeito a ocupar a cadeira de presidente no Brasil, também estaria sendo massacrado! Eu vir gente, culpando Lula pela queda de um avião no Amazonas e Dilma Rousseff, pelo desastre em Mariana! O povo brasileiro, acha que presidente é Deus! Com Bolsonaro as coisas fica m.. claras pelo sobrenome Messias...

As pessoas não se importam porque acham que vai acontecer com os outros, e não vai acontecer com elas. Até que acontece. Mesmo assim, alguns ainda relutam em crer, preferem acreditar que foi uma fatalidade, que a pessoa ia morrer de qualquer jeito. E para deixar tudo pior, algumas dizem que morrer de covid é morrer de causas naturais. Mas o mais nocivo de tudo é que a religião escolheu a oportunidade para fazer guerra à ciência. A fé em Deus vos salvará, dizem os falsos profetas ao lado do Bozo.