Opinião > A triste solidão da educação brasileira Voltar
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Eu, depois de mais de 38 anos dedicados ao Magistério, estou desistindo, não aguento mais tanta improvisação e falta de compromisso dos poderes públicos com a Educação. Já sentenciou, no final da década de 1980, o grande Roberto Freire: "Sem Te são Não Há Solução".
Esta Folha, que eu tanto amo, há tantos anos, censura tÃtulos de livros. Credo!
A intervenção do estado na escola degenerou a escola, vulgo e mal chamada educação. Alimento, medicos e dentistas são a degeneração dentro da degeneração, atrativos alheios ao ensino pra atrair o povo pobre e justificar essa aberração inútil. O paÃs promove a escola ñ o contrario. Que faz inclusão social é o capitalismo pq produz renda, o estado exclui, afinal para manter a aberração custa caro e certamente é um dos obstáculos ao desenvolvimento, junto com a Saude, outra aberração.
A educação é a base de tudo. Viver em um paÃs milenar, como o Brasil, tendo que falsamente comemorar 500 anos de existência é lamentável. Precisamos nos resgatar enquanto seres pensantes.
Seria um equÃvoco atribuir à pandemia os problemas da educação uma vez que a pandemia apenas acelerou e ressaltou problemas já existentes. O maior desafio da educação no Brasil é sair da situação subalterna que nos encontramos em relação à s economias mais importantes, e mais, como fazê-lo com a estrutura existente, indolente, incompetente e ideologizada. A educação sofre do mesmo problema que outras áreas: o excesso de centralização. Precisamos sair do jugo do MEC e seus "especialistas".
Primeiram, parabéns à professora pelos muitos méritos. Quanto ao abandono da escola pelo ministério "competente", não me causa espanto. Boa parte dos funcionários do atual governo no campo social só tem dois interesses: os benefÃcios do poder e as guerras culturais.
O anseio inicial da rev francesa, a escola universal para todos, era mais alfabetização. Infeliz/e foi pedido ao estado democratico, seja, estado de poder limitado, q realizasse esse *direito*. Como acontece qdo o estado se mete a coisa degenerou. Os *interessados* do mundo, como bom salarios, quiseram e querem ensinar o povo e a escola se estendeu ate a idade adulta para tentar ensinar inutilidades, ja q 90% do trabalho realizado e simples. Fechar a escola e melhor q engordar a aberração.
Leia-se "primeiramente", não "Primeiram".
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