Ilustrada > Fiquei 24 horas na sauna gay, experiência que a pandemia fez impossível Voltar
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Que bom um pouco de liberdade nesse mundo preso que estamos! Sinto falta dela. Bons tempos que podÃamos “ferver”. Pra juntar os corpos ou simplesmente ser livres pra fazer (ou não fazer) o que desejávamos. Bom saber que ainda há essa liberdade de pensar, sonhar ou escreverÂ… esses conservadores (controladores) estão um saco, mais infelizes e impotentes do quw nuncaÂ… insuportáveis.
Antigamente a Folha era mais criteriosa e cuidadosa na seleção dos textos publicados por ela. O cidadão que diz que ficou 24 horas na sauna gay devia ficar eternamente por lá, fincar raÃzes e entregar-se loucamente aos prazeres de sua imaginação. E a Folha não devia nem ficar sabendo,
E o senhor teve a curiosidade de ler.
Ótimo texto! Ri muito com o roubo da havaiana da baixinha.
Nossa, em tempos de corona é uma tortura ter que ler uma história dessas... Haters falarão que é mentira!...rs
Esse relato é de anos atrás. Bar do Netão...
Parece-me que essa suposta visita a uma sauna gay nao passa de uma ficcao literaria mal-concebida. O humor, por exemplo eh forcado - tudo se alinha para manter o visitante ocupado, nao existem contratempos ou inatividade. Tambem percebe-se uma sutil veia homofobica, ou pelo menos uma tendencia em rebaixar os frequentadores da sauna a um tipo de gente algo ridicula, cuja simples presenca faz que o articulista queira escapar de um lugar no qual ele entrou por (entre aspas) mera curiosidade.
Sergio Facchini, você deve ser uma excelente escritor. Vamos lá, escreva a sua própria narrativa! Estou doido pra ler, cara! Do modo como você avalia o outro, sua narrativa será dez vezes melhor!
Momento gay da Folha? Ah, se o Bolsonaro fica sabendo...
Ele e o Eduardinho chuchuca vão adorar!
Isso aqui é um jornal decente e sério ou página de revista gay???
Ué, uma revista gay, então, nunca poderá ser séria, porque é gay? Homofobia mata, hein, santa!
Gostei. Mais?
Hum... exigente a outra!
"Acordei e não tinha mais noção de onde estava". Isso faz-me lembrar de um personagem do ator comediante Bemvindo Sequeira: Yldeglan, o pobre de direita, que também acorda sem saber onde está e o que aconteceu. Claro que aconteceu tudo, já que em algum lugar, do corpo, está ardendo...
Eu sabia, antes mesmo de acessar os comentários, que haveria pelo menos alguns daqueles comentaristas que não faltam nunca quando o assunto é sobre gays: os enrustidos, os puritanos, os (falso) moralistas, os hipócritas, os preconceituosos, os discriminadores, os fariseus religiosos, entre outros. Aos tais, segue um texto muito apropriado que encontrei na web e cujo autor desconheço: 'O jeito mais prático de se aprender sobre respeito é lembrar que as escolhas dos outros não são da sua conta.'
Quanta irresponsabilidade numa pessoa só, Se é que isso foi verdade.
Carlos chuchuca, não havia AIDS, não havia, corona. SÃfilis e outras estavam controladas e havia remédio. Vc simplesmente transava sem qualquer preocupação! DelÃcia! Morra de inveja! Agora vc não pode nem relar que morre!
Hum... essas irresponsabilidades eram simplesmente... deliciosas!!!
Achei engraçado! Bem legal. Meu comentário é que, trabalhando que nem uma cor-na, jamais fiquei 24h00 na roubada que fosse, para o bem e para o mal.
Finalmente um comentário interessante, sem ser judicioso! De cara inteligente! Resta saber se Daniele é homem, mulher, ou transexual (riso). Na Itália, Daniele, Andrea e Simone são sempre masculinos!
Muito bom o texto
Também gostei! Reflete uma época!
Esse é o retrato de uma vida vazia, solitária, sem sentido, gasta na busca de prazeres que nunca saciam a alma do homem. Um retrato da infelicidade. Busque um companheiro, construir seu lar, não esse lugar horrÃvel.
Ui, amiga! Se vc fosse uma guei feliz vivendo um grande amor, não estaria aqui destilando veneno e kag ando regra contra as ferveção.
Seja feliz, querido! Você sabe a resposta certa, correta, limpa e vai esperar seu parceiro no lar, com uma fita na cabeça e com as crianças! Lindo! Uma vida que pediu a Jesus!
O vazio de uma vida e a solidão podem também se instalar naquele que vive no seio de uma famÃlia aparentemente normal e feliz, mas que esconde a violência doméstica, por exemplo. Cada um cuida da sua vida como lhe convém e não nos cabe ditar o comportamento alheio, se esse não invade o espaço de ninguém e nem o agride.
Humm fazendo a coach...
Eduardo, concordo em tudo o que vc disse!!! Uma analises profunda em uma sentença, parabéns!!
Kkkkkkk.....quem fez o frango com batatas então?
Acredito de tão louca de tanto todynho, ela passou na padaria, comprou frango, comeu e foi dormir. Só pode.
KKK ótima pergunta!!!
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