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Carlos Eduardo Souza Nascimento
Excelente a iniciativa do Mario Sergio Conti de resenhar o novo livro do Paulo Arantes, professor que tem sido uma referência fundamental no debate político no Brasil e na formação de uma nova geração de pensadores. Seu pensamento avesso a fórmulas gastas, ou decididamente superadas pela dinâmica histórica, poderia contar com a atenção desta folha mais frequentemente.
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José Cardoso
Foi lançada uma tradução em português há pouco tempo do primeiro texto publicado de Hegel. É uma análise crítica do sistema gravitacional de Newton. No livro, dá para perceber que para o filósofo, que ainda construiria seu próprio sistema, o inglês estava indo "além das sandálias". Será que as filosofias não se tornaram cada vez mais desde então essa ruminação rebarbativa? Pois o equivalente a um sistema do mundo passou a ser elaborado pelos que hoje chamamos de cientistas.
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José Luvercy Rodrigues
Paulo Arantes tem sido o intérprete mais produtivo do nosso contexto recente. Um filósofo no sentido clássico do termo, qualidade essa alheia aos senhores da turma do Pondé, Karnal e Cortella.
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ANTONIO ROGERIO DA SILVA JULIAO
Concordo plenamente. Mas o que costumo chamar de filosofia de cordel dos três citados, a simplicidade do debate sobre costumes e do cotidiano, ocupam seu espaço.
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Antônio Corrêa Custódio
O livro " Os Miseráveis ", da literatura universal, é um dos meus preferidos, ao lado de outro gigante : " Guerra e Paz ", ambos em versão integral.
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RILER BARBOSA SCARPATI
A aposta na luta dos oprimidos lembra a universalidade contestatória de Asad Haider em A armadilha da identidade.
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Marcos Florindo
Salve Paulo Arantes!
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