Luís Francisco Carvalho Filho > O duplo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Flavio Freitas Faria

    Imagine-se que a duplicidade de titulares ocorresse no ministério da Economia. O mercado financeiro estaria histérico. Mas é na Saúde. Então vamos empurrando com a barriga e os cidadãos que aguardem nas filas dos hospitais.

    Responda
  2. José Rosa

    Absurdo governo não ter a capacidade de aprender com aqueles q melhor se saíram ou estão se saindo no combate à convite e depois buscar comparação com aqueles q estão en situação igual ou pior à nossa, para enganar a população, evitar devida avaliação da incompetência e absoluta incapacidade.

    Responda
  3. filipe moura lima

    Texto exato, perfeito.

    Responda
  4. neli faria

    Infelizmente, cumprimento por ter escrito o retrato do Brasil. Causa-me perplexidade o Exército, de tantos ícones históricos, ter alguém tão despreparado quanto ao panzuelo.Nem digo o capitão, porque ele deixou o Exército há mais de 30 anos. Quase trezentos mil brasileiros mortos, minha irmã Clemeci no triste rol, e essa gente feliz da vida, como se os mortos fossem apenas números.

    Responda
    1. Neli de Faria

      Muitas mortes poderiam ter sido evitadas se o Brasil tivesse um ministro da Saúde e um presidente que amasse seu povo e não a si mesmo. Quase trezentos mil brasileiros mortos, minha irmã clemeci no triste rol), e não existir nenhum Homem no Brasil para por nessa dizimação do povo brasileiro. E dizem que Militares são patriotas: pelo exemplo dessa dupla(general e capitão)...antes tivessem dois inimigos do Brasil na condução da pandemia!

  5. Valéria Murad

    Gostaria de nem estar parabenizando o colunista. Gostaria que ele estivesse totalmente equivocado. Adoraria que não tivessem mortos pelo caminho e uma estrada de desolação e dor. Odeio te parabenizar pela coluna, mas não tenho palavras que expressem melhor esse horror a que fomos submetidos... RIP Jair Bolsonaro. É o que posso desejar.

    Responda
    1. MARCOS BENASSI

      Prezada Valéria, me permita discordar do rest in peace: que nada, que vá para o inferno, queime seu traseiro nas brasas geladas do demo até o fim da eternidade

  6. Helio Marcengo

    Um é ladrão condenado em três ilnstâncias do judiciário. O outro é cohamado de genocida pelos adversários, diante da desastrosa postura na Pandemia. Então existe uma diferença entre um e outro.

    Responda
    1. Carlos Fernando de Souza Braga

      É justamente por conta dessas falsas equivalências baseadas em informações falsas que estamos nesse buraco sem fim. Um pouco mais de leitura de fontes diversas ajudaria. Mas esse povo nem quer, ou nem sabe, ler. Ou se lê é apenas para confirmar o que já acreditam com sua enorme e gigantesca ign.orân.cia e bur.ric.e. Queria ter esperança de que o Brasil vá sair desse pântano. Mas estamos ilhados no meio de milhões de ig.nora.ntes.

    2. neli faria

      Seus fanáticos são idênticos. Ambos são oportunistas. Um nunca trabalhou,não sabe o que é ser desempregado(Exército e política), o outro até os 27 anos.Ambos só pensam em si! Justiça para um: seus filhos não são políticos e trabalham!(Um trabalhou no Santos F C !) Não se pode esquecer que enquanto um comemora suicídios, o outro, em maio/20 comemorou o surgimento do Covid19 quando haviam mais de 17 mil brasileiros mortos.Quase 300 mil mortos:e quem ainda apoia, deletou a inteligência ao votar.

    3. filipe moura lima

      Que comparação mais infeliz.

    4. FLAVIO Costa

      Fala de boca cheia das três instâncias, porém a superior vai cancelar tudo pelos motivos que já sabemos, pelo menos aqueles que não usam aparatos nas laterais dos olhos

    5. MARCIA Carvalho

      O único consolo dos que ajudaram a eleger este infame é afirmar que Bolsonaro é comparável a Lula. Não meu senhor, seu presidente não serve nem para limpar o chão por onde passa Lula. E sim, vcs cometeram uma infâmia total ao eleger o capitão.

    6. Valéria Murad

      Meu Deus! Você falou isso mesmo?

    7. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      Pelos adversários? Ou por todos que enxergam?

    8. Lucas Cansado

      Sim, Helio, existe uma diferença. Um é acusado de roubo. O outro defendeu notório torturador, em sessão do Congresso Nacional transmitida ao vivo pela TV; todo mundo viu.

  7. Lorenzo Frigerio

    A Folha precisa seriamente auditar o uso dessa palavra, sob risco de não só diluir seu verdadeiro significado, como de cunhar mais um de seus neologismos, disseminando entre as novas gerações o seu significado impróprio. Genocídio é faxina étnica, como praticado pelos sérvios contra os bósnios, pelos turcos contra os armênios, pelos alemães contra os judeus, pelos hutus contra os tutsis. Usar repetidamente o termo inadequadamente é um verdadeiro desserviço ao sofrimento desses povos.

    Responda
    1. FLAVIO Costa

      Aqui no Brasil há o extermínio de pobres de tão pretos e pretos de tão pobres

    2. Valéria Murad

      Luiz*

    3. Valéria Murad

      Luís Roberto, não tem mais diálogo com essa gente, desculpa amigo, mas não valem um minuto da nossa atenção.

    4. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      Quais adjetivos sugere? Louco pela reeleição? Aquele que despreza?

  8. Lucas Cansado

    Grande coluna. Luís Francisco. A hora de meias palavras já passou.

    Responda
  9. Antonio Carlos Antonio Carlos

    Ao final faltou mais 1 adjetivo..."e medroso!" Ele está se borrando todo com medo do Lula...

    Responda
    1. Valéria Murad

      Luiz Roberto, falei com você ali acima, mas vejo que você é adepto de um justiceiro. batman tem em quadrinhos. Busque isso, é legal... nos quadrinhos...

    2. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      Infelizmente, parece o único a quem teme. Mas, no futuro, quem o punirá, já morou em curitiba.

  10. GERALDO OLIVEIRA

    É genocida sim. E num futuro não muito distante será julgado e condenado pelo Tribunal Penal Internacional, de Haia, por crime de genocídio contra a humanidade.

    Responda
  11. mario josé corrêa de paula

    Parabéns. Infelizmente é verdade.

    Responda
  12. MAURICIO LAHAN

    lembre /eles riram quando lhe tiraram a GesT@0

    Responda
  13. Alberto A Neto

    Até o momento, não se tem conhecimento de que o ex-presidente - explicitamente inquinado, esculachado e xingado como sendo 'o maior ladrão da história deste país' -, já tenha entrado em juízo, por intermédio dos seus prepostos e diligentes advogados, para a correspondente interpelação exigível em busca do devido reparo; afinal se trata de um ex-presidente, ainda não condenado por associação criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O ex-presidente não se pode dar o luxo do silêncio.

    Responda
    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Cuidado. Não consuma cloroquina estragada. Provoca desvarios

    2. Marcelo Faria

      Estás passando bem?

  14. Antonio Lima

    Parabéns pela análise precisa e lúcida!

    Responda
  15. Vilarino Escobar da Costa

    Tomo a liberdade de repetir a última frase do texto do colunista : "Nunca um governante do Brasil foi tão acintosamente imoral, ridículo e perigoso" . Simples e direta , ela retrata a real percepção que temos de ser chamado bolsonaro !

    Responda
    1. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      Boçal tb

    2. MAURICIO LAHAN

      entre no site da gleice/padilha/erica/vejam como falam /seu pensament0 parece de criança

  16. jose vanzo

    O contexto é esquizofrênico e foi criado pelo bolsonaro e seguidores que vivem em uma realidade virtual e cuja narrativa tem o presidente como um herói lutando contra monstros que não existem.No cinema e em literatura este tipo de comportamento é aceitável.Mas na vida real não cabe e só faz sentido se imaginarmos que todo este caos é criado conscientemente de modo a romper os limites da Democracia e instituir uma ditadura,pela qual ele sempre expressou admiração,incluindo a tortura.

    Responda
  17. Stefano Domingues Stival

    Brilhante escrito

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.