Ilustríssima > Freud explica Bolsonaro na pandemia com conceito de pulsão de morte Voltar

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  1. Nelson Oliveira

    Das abordagens que li sobre o SarsCoiso-17, essa é a mais pirotécnica. Compreensível esforço, já que o fenômeno é tão complexo e bizarro quanto é "inexplicável" que esteja nos paralisando. Tem de ser compreendido de um p.v. multidisciplinar. E mesmo restrito à Psicanálise, o exame deveria levar em conta outras linhas. Penso que a fixação de JB na fase a.nal é a base do comportamento dele. A linguagem o denuncia. A acumulação de patrimônio revela o caráter fecal do pacto dele com os seguidores.

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  2. MARIA INES MUANIS PERSECHINI

    Por que é tao dificil tirar o Jair do poder que lhe foi concedido e interna lo em uma clinica para tratamento? Há amparo legal para ique isso seja feito de imediato sem o longo processo de impeachment?

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    1. Carlos Rogerio Camargo

      Porque 30% dos eleitores o apoiam! É um tragédia coletiva, não um fenômeno singular, "ele" são milhões. Qual força política seria capaz de tirá-lo do poder sem um longo processo de desgaste perante esses apoiadores?

  3. Valéria Pinto

    A família bolsonaro não tem cultura para entender esta análise, podem até pensar que é elogio. E também se entendessem, não dariam a mínima pois o único foco deles, é se perpetuarem no poder e eles acreditam tanto nisso, que Flávio deixou o Rio de Janeiro para fixar residência na mansão de 6 milhões em Brasília. Ele tem certeza de que não sairá mais do poder.

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  4. Nelson de Paula

    Diria que a economia também é uma área que trata da sobrevivência e que foi causa importante de muitas guerras.

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  5. MARCOS BENASSI

    Seu Christian, é um belo texto, embora a erudição e o esforço necessários para entendê-lo estejam muito acima do rés-do-chão. Eu sempre achei psicanálise excessivamente complicado, no pior do que se pode depreender disso; bons psicanalistas e bons behavioristas se equivalem, mas o mau behaviorista causa menos dano. Dito isto, confesso que fiquei feliz: faz anos que afirmo "o Bozo é o Anti-ggozzo", mais até do que o anticristo, e vejo que conto com algum respaldo técnico. Humildemente, grato!

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    1. Ayer Campos

      Além do 'anti-gozo', fiquei muito bem impressionado com outros aspectos do artigo, especialmente aqueles que ligam as 'pulsões' destrutivas entre mitos redentores e adeptos com medo do desamparo. Não concordo com a equiparação entre 'behaviorismo' e psicologia dinâmica - mas essa é longa e devemos deixar para a mesa do bar...

  6. Renato Botelho

    Não existe amor no coração de um genocida. Sua obsessão com a morte o impede. Esta visão é consolidada com o comentário dele: " todos vão morrer mesmo". Tem implícito o conceito: se vão morrer mesmo porque não morrer agora? A vida é o intervalo entre o nascimento e a morte, assim o genocida mostra que não dá valor à vida

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    1. Jardel Dias Cavalcanti

      Wilhelm Reich revisa o conceito freudiano, dizendo que a pulsão de morte não é natural, mas criada pela repressão ao instinto de vida (eros). Ao reprimir a potência orgástica (que se dá na criação, no amor, no trabalho criativo) o sujeito volta contra si a força libidinal na forma de masoquismo ou sadismo. Daí o fato de ditadores e apostadores da morte terem a cara de quem não faz trabalho criativo, não possui a potência orgástica. Os seguidores desses psicopatas Reich chamou de Zé Ninguéns.

  7. Roberto Gomes

    Uma análise freudiana do *fenômeno Bolsonaro* é perfeitamente justificada e legítima. Porém, traz em si um problema, que é indicar que Bolsonaro é louco. Partindo desse pressuposto, e de outro, que loucos não respondem pelos seus atos, isso exime Bolsonaro de suas responsabilidades. O torna inocente perante seus crimes de responsabilidade. Por isso, é preciso muita cautela em uma análise psicológica dos desvarios do presidente - podem ser um tiro no pé da sociedade que morre aos borbotões.

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    1. Renato Botelho

      Por conhecer muitos que o apoiam posso afirmar que não são loucos. São pessoas que tem dificuldade em reconhecer erros e seguem aquele que, um dia, consideraram ser messias.

    2. Carlos Rogerio Camargo

      "Loucos" não podem liderar um país, devem ser afastados do poder. Portanto, EM TESE, caso se pudesse comprovar a "loucura" seria um bom caminho, sim, para afastá-lo. O problema, porém, é que isso não seria suficiente, porque há milhões que o apoiam, são "loucos" como ele ou ainda piores.

  8. Henrique Marinho

    Depois da leitura desse longo e tortuoso texto, misturando alhos com bugalhos, alguém racional diria o seguinte: Quando a pandemia exige o conhecimento e a liderança de um Churchill, que brilhou na adversidade, temos um cre.tino, que sempre foi gauche na vida, e que, alçado ao poder, nega aquela por embaçar seu espelho de Narciso. Compartilhando com Hitler a origem de militar subalterno, e desprovido da oratória deste, nosso Macunaíma segue incólume para o abismo. De Maistre (não Freud) explica.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Quando nasci, um anjo torto . Desses que vivem na sombra . Disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida. (Carlos Drummond de Andrade). Henrique, por favor, não confundamos os "gauche", porque isso é algo que o genocida nunca foi.

    2. Jardel Dias Cavalcanti

      Wilhelm Reich revisa o conceito freudiano, dizendo que a pulsão de morte não é natural, mas criada pela repressão ao instinto de vida (eros). Ao reprimir a potência orgástica (que se dá na criação, no amor, no trabalho criativo) o sujeito volta contra si a força libidinal na forma de masoquismo ou sadismo. Daí o fato de ditadores e apostadores da morte terem a cara de quem não faz trabalho criativo, não possui a potência orgástica. Os seguidores desses psicopatas Reich chamou de Zé Ninguéns.

    3. Henrique Marinho

      Para quem não sabe, o francês De Maistre, há mais de 200 anos, sentenciou: Cada povo tem o governo que merece.

  9. Paulo Sales

    Ge-NO-CI-DA!

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