Antonio Prata > Menos inferno, mais piano Voltar
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Lindo. Necessário lembrar sempre. Obrigada.
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Piano, salames, infernos tanto faz! Só não se cale. Necessitamos cada vez mais de suas crônicas maravilhosas.
Somente a arte para purificar nossa mente e aliviar nossa alma neste momentos terrÃvel. A nossa vingança contra a c o r J a inominável é a arte, que eles odeiam pois os tornaria humanos!
Ao Brasil tem sido impossÃvel escapar do oitavo cÃrculo infernal de Dante. Não há piano nem sonata à s margens do Acreonte.
Tem meu apoio Mr. Salame.
Antônio é um salame na guerra!
Prata, você é sensacional. De fato, tempos cruéis, por vezes, nos tomam o horizonte. Ãrdua tarefa para os cronistas.
Legal grande Prata! Escreva sobre piano, mas não se esqueça do Inferno que estamos vivendo com esse Desgoverno Genocida.
De fato Diógenes, difÃcil ir para o piano com esta destruição do paÃs!
caro antonio prata, assim como o outro paulo reclamou(paulo etimologicamente significa pequeno) eu também posso. mas não reclamar sou um especialista em inferno(estudo e meu mestrado e doutorado ) mas a minha especialidade vem do estudo, mas pq vivo nele. qualquer um que viva no brasil hoje vive no inferno. há uma canção de um poeta americano que se chama" there is no hell like a hell on this earth" é mais ou "menas" assim que as coisas vão. neste ano comemorara-se os 700 anos da morte de dante.
Protesto! Passo a Quaresma inteira sem comer carne(nem humana, aliás, isso faz séculos!), nem como as unhas que roo e você falando em carne? Protesto! Vou almoçar: arroz, feijão e quiabo!Ninguém é servido.
"O segundo melhor sanduÃche do mundo é feito de pastrami, pão de centeio e mostarda, na lanchonete Katz, em Nova Iorque. (O primeiro é o Bauru do Ponto Chic)". minha segunda gargalhada do domingo. a primeira foi com o comentário de um napoleão de hospÃcio bolsonarista, na sessão de comentários desta mesma folha.
Muito lindo para ler nesse inferno, obrigada.
Prata, claro que pode ser. Realmente tá difÃcil acompanhar a inominável genocida-história toda, sem o contraponto e rebeldia da meninice. Lendo a crônica lembrei-me do meu avô: quando começava o jornal, lá nos anos de chumbu, ele colocava o cotovelo sobre a TV e expelia estrondosos e escandalosos gases . Depois saÃa dizendo assim - "De alguma maneira, esta gente toda terá que dormir com este barulho!"
Pratinha, hoje os censores estão um saco, ou, no mÃnimo, com preguiça de trabalhar. Céus, bem que a folha podia dar alguma atenção aos leitores, ao invés de ficar só no blá blá blá...
Adorei, estamos todos fartos do inferno, e sufocando. E ainda tem a Folha inteira pra nos ajudar com o diabo louco. Vamos de piano contigo, um salva a quem tem um bom pai lastro pra arrumar o rumo. Agradeço a vcs 2.
Prata, se piano ou inferno, vale assinar o jornal só pra ler sua coluna. Inclusive, poderia lançar num livro uma seleção: primeira parte “inferno”, segunda parte “piano”. Seu pai ficaria orgulhoso e o Paulo Martins Malta homenageado.
Comentamos juntos meu compadre! Saudades de ti.
Prata, Pratércio, Pratismundo! Claro, ouva seu pai, seus leitores, ouva seu próprio miocárdio, e mande bala (da metafórica, alucinógena ou de confeito, excluÃdas as de tipo miliciano). A primeira, pode ser sobre como eliminar o Bozo na base do piano, tipo jogando pela janela na cabeça do infeliz. A segunda, escreva sobre a saÃda do demente do governo e da polÃtica, humilhado, de rabo entre as pernas, pianinho... E na terceira, como será lindo vê-lo tocando piano na delegacia, depois de preso.
Agradecido aos dois, Prata e Benassi, este com comentários sempre à altura do que comenta. Aproveito para sugerir, inferno com piano. E violino. E violoncelo. E viola caipira. E...
No mote. Quando, naquele cercadinho, alguém mandar o mito pro inferno, na bucha ele vai responder: "Vou, mas vou levar vocês junto!"
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