Opinião > Quando a favela fala, é melhor ouvir Voltar

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  1. Anacleto Brandão

    Vivemos um momento histórico tão deplorável que um alerta direto e real como esse feito pelos articulistas soa, para alguns, como oportunismo ou demagogia. Temo sinceramente pelo momento em que a massa resolver reagir. Minha gente, milhões de pais e mães de família estão no limite, inclusive porque a pandemia escancarou a aberração que é a nossa desigualdade social.

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  2. Anacleto Brandão

    Vivemos um momento histórico tão deplorável que um alerta direto e real como esse feito pelos articulistas soa, para alguns, como oportunismo ou demagogia. Temo sinceramente pelo momento em que a massa resolver reagir. Minha gente, milhões de pais e mães de família estão no limite, inclusive porque a pandemia escancarou a aberração que é a nossa desigualdade social.

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  3. Graça Almeida

    Não é oportunismo é realidade. Que máscara eficaz? Ãlcool como? Gente o pessoal não tem o que comer. Vocês sabem o preço do gás e alimentos? O auxílio emergencial não vai cobrir a sexta parte de uma cesta básica, eles terão que sair para poder comer. O mínimo por favor. Máscaras, sabonetes, álcool e comida. Urgente!

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  4. Flávio Rodrigues Fonseca

    David Crabbe. É sim oportunismo barato. É evidente que qualquer situação ruim sempre vai ser pior entre os mais pobres. Nosso país é um poço de desigualdade. Mas ao colocar o "nós, os 11,4 milhões de pretos e pardos pobres espalhados pelas 7.000 favelas", soa como pura demagogia segregacionista. Como se a pobreza no país fosse sina da raça negra. E não dá para escolher qual morte, pobre ou rica, preta ou branca é a mais dolorosa. E como falei, tem alguém disposto a explicar o Trem Fest?

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  5. Flávio Rodrigues Fonseca

    Senhores, sou critico feroz da incapacidade desse (des)governo tratar da pandemia, mas por favor não achem que o sofrimento de todo o povo recaia em uma só classe social. Senão vão ter que explicar o "Trem Fest". Querem fazer Isso? Esse tipo de artigo é oportunismo barato para auto promoção. Menos senhores, menos.

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    1. André Moraes

      "não achem que o sofrimento de todo o povo recaia em uma só classe social"?? Ué, óbvio que na favela estão os que mais sofrem, base da pirâmide. Amigo, estamos falando de não se ter o que comer. ONG não tem poder sobre a comunidade pra ter que explicar o Trem Fest. O auxílio deveria 'continuar' sendo de $600 com propostas claras de contrapartidas, de onde vem o dinheiro (renúncias fiscais, taxar os mais ricos..), como a experiência internacional. Vamos fazer que não existem então?? Por favor...

    2. David Crabbe

      Quer dizer que é oportunismo dizer o que de fato acontece entre os mais pobres? O sujeito de classe média sofre, mas tem casa com esgoto e água encanada. A meu ver, o texto é um alerta para mostrar uma realidade que não aparece para quem tem algum conforto.

  6. wilson paulo schmeiske

    Tem certeza, que se eles tivessem votado na chapa Boulos/Erundina, eles não estariam esquecidos como estão neste momento.

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  7. Flavianny de Sousa Coelho

    Excelente artigo! Retrata a realidade de uma parte da sociedade que o Estado deveria priorizar e não está nem ai.

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  8. debora martins

    Irretocável o artigo, dando representatividade e voz a uma população excluída e que sofre ainda mais as mazelas da pandemia e do desgoverno. Os três últimos parágrafos deixam claro o que já deveria ter sido feito. Precisamos pressionar governos de todas as esferas para minimamente evitar que mais pessoas se afoguem.

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  9. João Teixeira de Lima

    Um alerta mais do que importante para mostrar uma realidade nua e crua. Mas parece que todos, em especial os donos do poder estão moucos e não enxergam um palmo a frente do nariz. Aqui onde moro Jaboticabal-SP, com 75 mil habitantes não é diferente. Por isso escrevi e publiquei esta matéria: https://portaljfonte.com.br/nao-basta-falar-tem-que-agir-com-acoes-concretas/

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  10. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Ótimo artigo, tocou em ponto essencial. O exemplo do hospital é lapidar. Não custa lembrar que, na maioria das vezes, a equipe da faxina hospitalar é predominantemente feminina.

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  11. MARCOS BENASSI

    Senhores, caríssimos, não consigo entender a lógica de "menos politização". Menos extremismo, menos mentira, assino embaixo. Entretanto, só consigo pensar em mais politização - porque só a política dá conta de promover a civilidade. Falar e viver um pacto social mais empático, pensar como sociedade regras de convívio e de assistência ao concidadão. De compartilhamento daquilo que a sociedade permite que poucos ganhem.

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    1. André Moraes

      Perfeito! Preocupa a massa absorver política nas redes sociais, cada qual em sua bolha. Preocupa essa 'demonização' da política. Cega as pessoas para enxergar bons quadros que, felizmente, ainda existem na cena pública. O Brasil tem jeito, mas depende de nós...

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