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  1. Sonia Ribeiro

    O problema é que ainda temos que ensinar a muitos brasileiros que 1 mais 1 é dois. Nem isso conseguem fazer. As falácias que são colocadas aqui, por alguns leitores, mostra a tragédia da educação no Brasil. Inversões lógicas primitivas são frequentes. Muitos não conseguem compreender a mensagem dos textos. E por ai vai.

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  2. José Cardoso

    Esses números sobre imunização de rebanho em Manaus são discutíveis. Se realmente o vírus atingiu a maioria da população, e mesmo assim eles não ficaram imunizados, as vacinas que estão sendo aplicadas também não assegurariam a imunização. Afinal seu princípio é fazer o corpo produzir anticorpos pela exposição a um vírus morto, ou fragmentos dele.

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    1. José Cardoso

      Sem a vacina contra a varíola as crianças estariam expostas. A imunidade não passa às novas gerações. Mas quem pegava varíola e sobrevivia, ficava com o rosto marcado, mas não me consta que pegasse de novo.

    2. Diógenes Moraes

      Essa não é uma comparação que possa ser feita. A imunidade oferecida pelas vacinas é muito maior do que a imunidade gerada pela contaminação. Haja vista doenças que nos atormentaram por milênios (portanto, com tempo de sobra para criar uma imunidade coletiva natural) como varíola, tifo, tuberculose, cólera e outras terem sido erradicas somente após as vacinações em massa.

  3. MARCOS BENASSI

    Seu Reinaldo, respeito profundamente seu conhecimento, talento e trabalho jornalístico, o suficiente para expor uma discordância de base: não basta fazer contas. Tem que haver informação de contexto, que muitas vezes não se obtém de modo simples; e, obtida, dela se deve selecionar o relevante, o que demanda miolos e tempo e trabalho. Por isso, seus textos são tão bons, por fornecer estes elementos com clareza. Não se pode reduzir o tamanho da tarefa às contas, porque o desafio é bem maior.

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