Educação > Governo Bolsonaro quer aprovar ensino domiciliar no 1º semestre Voltar
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o mais lindo e importante da educação é a sociabilização preparar o Ser para viver em comunidade/sociedade ,empatia,respeito solidariedade troca de experiências .NAO AO ENSINO DOMICILIAR ,FORA bolsonaro,damares
Na verdade o que querem é entregar as crianças brasileiras aos pastores. Em breve seremos uma república pentecostal. Que escândalo.
Que tragédia. A Educação pautada por religiosos. Brasil alinhado com teocracias. O pior é que a reprovação pelo Congresso, que é a decisão óbvia ululante, será mais um motivo para engrossar ainda mais a narrativa que não lhe deixam governar, que a ditadura é cima necessidade para salva o paÃs dos Comunistas doutrinadores de crianças. Só um milagre para salvar esse paÃs, só um Deus Ex Machina.
Egresso do meio evangélico, entendo o desejo dos pais evangélicos pelo ensino domiciliar como a ilusória esperança de, retirando os filhos das escolas, livrá-los das influências seculares e mantê-los na religião. No fundo, querem os filhos vivendo como amish, mas a vida ensinará a esses pais que não se prende um jovem, pois são curiosos, aventureiros, irreverentes, contestadores e livres por natureza. A vida não é uma religião, o mundo não é uma gaiola e todo jovem é um pássaro pronto para voar.
Totalmente absurdo,o convÃvio social é importantÃssimo pra formação do ser humano.
quer aprovar? com o lira e pacheco ja aprovou. o que ele quiser passa ate ele se nomear imperador.
Um grande erro!
Estou aqui pensando. Quem vai ensinar estas crianças? Quem vai ter rigor com horários, matérias e disciplina? Brasil gosta de pular etapas. Como o ensino coletivo é péssimo e estudar em casa é uma forma de se garantir castas, grupos bem definidos, religioso e ideológicamente direcionados, há insistência nesta idéia.
Os pastores. Na verdade o que querem é entregar o ensino as igrejas pentecostais. Sacou?
Mas a pandemia trouxe um exemplo de como seria, na teoria o homeschooling com os pais obrigados a auxiliar os pimpolhos nos trabalhos escolares, e os professoras/os com ensino à distância. Porém com o prolongamento da mesma os queridos papais não viam a hora de mandar de volta os filhinhos p as aulas presenciais. E geralmente quem defende o tal ensino domiciliar são os q podem pagar tudo o q se precisa para q isso aconteça com alguma efetividade. Essa proposta não ajuda a educação pública.
Bom dia senhor Roberto. Obrigada por tão gentis palavras. Eu já escrevi algumas coisinhas, mas hoje me falta inspiração. Meu nickname Sensata57.
Comentário de excelente qualidade, infelizmente de compreensão possÃvel apenas para pessoas capazes de leitura eficiente, coisa rara entre nosso maltratado povo há muitas décadas... Pessoas com a sua elogiável capacidade de escrita, Maria, geralmente pendem para outro lado. Somente um até ridÃculo reparo gramatical: Em "ensino à distância", a crase só deve existir quando a palavra distância é determinada, ou seja, por exemplo, na frase "Ficamos à distância de 100 metros...". Força e saúde!
Mas essas propostas querem justamente acabar com o ensino público. Se essa proposta obtusa e de má-fé se concretizar, a verba para as escolas públicas vai sumir de vez e as pessoas pobres ( ou nem tanto) perderão de vez a menor chance de melhorar a vida via estudo e formação técnica e/ou superior.
Só o Mac que está na foto custa o mesmo que um carro popular e o telefone mais barato da mesma marca pode-se comprar uma motocicleta de baixa cilindrada.
Seria uma piada se não fosse trágico.
Segundo alguns, será o homeschooling que irá macular a educação brasileira... Se estão tão seguros das maravilhas da educação em sala de aula, por que não deixam os defensores do homeschooling em paz? Insegurança? Medo de seus filhos competirem com aqueles que optarão pela educação domiciliar?
Zizi Paulo, simplista é pensar que a educação presencial teria condições mÃnimas de competir com qualquer outra forma... Acho que vc nunca foi a uma escola para verificar o que acontece nas salas de aula...
Zizi, simplista é pensar que a educação presencial teria condições mÃnimas de competir com qualquer outra forma... Acho que vc nunca foi a uma escola para verificar o que acontece nas salas de aula...
Que simplista,seu argumento já comprova porque não pode dar certo.
Para assegurar que os alunos convivam com uns com os outros e possam ver que em nosso paÃs a metade da população passa por insegurança alimentar, miséria e pelo banditismo dos polÃticos que vendem a mãe mas não entregam. Quanto aos pedagogos medievais que ensinam que a Terra é plana e o criacionismo morte na fogueira, o mesmo que eles pregam para os que procuram universalizar o ensino e retirar os alunos do obscurantismo.
Passando pra lembrar que isto depende de internet e equipamentos para os carentes das escolas públicas, auxÃlio que o genocida vetou....
Correto, José, mas mesmo com esse auxÃlio aprovado, o que seria ótimo, nada mudaria, pois seria mal implantado e fonte de "renda" para alguns não tão bem intencionados, não é mesmo? E a sobrevivência do povão, que vem antes? Não adianta dar recurso tecnológico para quem está faminto, doente e sem famÃlia capaz de educar (note que educar não está ao alcance de professor algum. Professores ensinam, a educação tem que vir da famÃlia).
Bem lembrado,esperemos que novamente o congresso aja pra derrubar esse veto absurdo de bolsonaro.
Acabar com a escola pública, fechar Universidades Federais e e Estaduais e decretar o regime de exceção. O sonho de todo ditador, inclusive de genocidas que passaram a maior parte de suas vidas angariando dinheiro roubado para financiar suas campanhas imundas e comprar as meretrizes da politica que se vendem pelo que não valem.
Sr. Ricardo, estou no Magistério há mais de 38 anos e, portanto, conheço muito bem as nossas deficiências, nossas dificuldades e carências, principalmente na educação pública básica. Não é "a minha régua", é a da Educação Brasileira. Os professores somos mal formados e mal informados, isso já bem antes do EaD, que é o meu caso e de muitos dos meus colegas que fizemos Faculdades de final de semana em Caratinga-MG.
Por que escrever "Governo Bolsonaro quer aprovar ensino domiciliar no 1º semestre" e não apenas "Governo quer aprovar ensino domiciliar no 1º semestre"? Ou será que o autor da matéria não é brasileiro? Que coisa feia, hein?
Ó Emilton, feio é se esforçar para esconder o nome de nosso mestre...
É por se ter ciência da aberração que seria,que tem que se posicionar!
Para deixar bem claro de onde saiu essa idéia estranha. Temos sim que sublinhar, que dar nomes aos bois. Essas idéias ruins e que jamais darão certo se implementadas saÃram de algumas mentes adoecidas por ideologias religiosas obscuras.
Contrários ao ensino domiciliar afirmam que não se promoverá aos alunos raciocÃnio crÃtico, mas inexiste sociologia e filosofia no ensino público e quando há é insipiente! Vigotsky estudou em domicÃlio e contribuiu muito como fazer educação. Ele e tantos outros nomes prestigiosos. Ademais, como disse o ex-presidente Fernando H. Cardoso: " Os alunos desconhecem Max Weber, são incapazes de uma boa opinião crÃtica". Menção em meados de 1990 e a qualidade do ensino não mudou.
Senhor Gildásio. Não use a sua régua para medir os outros. Não lhe cabe fazer tal consideração importuna.
Senhora Susana, os alunos desconhecem Max Weber, como, também, desconhecem Kant, Nietzsche, Schopenhauer, Adam Smith, Keynes e até o FHC, porque Boa parte dos professores, inclusive de Ciências Humanas, também não os conhecemos além dos livros didáticos. Só ensinamos o que pensamos que sabemos. Simples assim!
Em alguns lares serão semelhantes às Madrassas paquistanesas, só que cristãs.
Quem são os cristãos? Os desprovidos de cérebro que ainda em pleno século XXI acreditam em seres vindos do espaço como em "Eram os deuses astronautas?" de Erick von Dinneken?
A educação em casa será mais uma tarefa das mães que, além de tudo, não tem formação adequada para abordar os conteúdos. Tendência de limitação do oportunidades para as crianças. Reacionários e retrógrados sempre pensam em excluir em vez de diversificar.
Educação em casa, para aumentar a récua. Sem diversidade, sem crÃtica.
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