Ruy Castro > O mundo que conhecemos Voltar
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O Ruy, usando a frase da nossa linda Maju Coutinho: "O Choro é livre". Pandemia é Pandemia cara, essa politização besta vai levar todo mundo a "Chorar" até a perda do Papel Higiênico e termos de usar novamente "Tiras" de Jornal para limpar o traseiro, é isso que as corruptas "Esquerdas" querem, a Madurotização do Brasil.
Por que tanta agressividade ante a poesia?
O glorioso Café Lamas atualmente é apenas uma pálida imagem do que foi, com preços extorsivos afugenta a clientela que ao longo dos anos foi perdendo poder aquisitivo. Hoje é frequentado quase que exclusivamente por aposentados abastados e um ou outro fiel cliente que não tem problemas com os boletos a pagar.
O Lamas deve estar sofrendo muito com a Covid-19. Tirando o vão de acesso, não há uma só passagem de ar natural, nenhuma janela etc. Será que ainda estão trabalhando normalmente? Não creio.
Ruy Castro, sempre uma colÃrio para pessoas sensÃveis.
Tem (ou tinha até pouco tempo) a casa dos parafusos em Botafogo, ali pelo meio da Voluntários ou São Clemente.
Que delÃcia de crônica! Singela e discretamente poética, como uma crônica deve ser. Maravilhosa!
Interessante reminiscência. Nós, os mais velhos, somos afeitos ao saudosismo e vivemos rememorando a vida boa que vivemos no nosso distante passado e até num passado não tão distante. Claro que a vida era mais simples. Em conversa com meus filhos e netos descobri que o saudosismo independe da idade. Eles também se lembram do passado como um tempo melhor. Da minha parte, e diante da atual realidade, já estou morrendo de saudade e me lembrando com alegria de fatos anteriores a 2018.
Genial, Ruy!!! Só você mesmo!! Risos e aplausos!
O artigo de Ruy ilustra como o periférico pode ser central em nossas vidas. E que somente uma cruel Pandemia nos faz descobrir.
Que perca monumental, Ruy, esse mundo d'antanho que vamos perdendo por conta da pandemia e dos quadrúpedes d'antolhos... Como forasteiro, só pude aproveitar, disso tudo, o Lamas - aliás, ao invés de gemer, deveria é dar graças ao Jesus da Goiabeira pela oportunidade. E, quem sabe, ainda posso mandar o carrilhão da minha bisavó para manutenção? Quem conserta um cuco, pode bem arrumá-lo. Duro será confiar nos correios, sob direção bozofrênica... ;-)
Pena que hj em dia se precisar de camisas é só ir na padaria Damares, se precisar de cabides vá na joalheria Pazzuelo. Mas se quiser mesmo comprar medicamentos aprovados pelos órgãos reguladores e com direito a trabalhos cientÃficos sérios atestando, é só falar com Bozo e Cia, eles sabem de tudo!
Que texto legal! Acredito que qualquer brasileiro, mesmo habitante de cidades diversas, consegue entender o que você está falando. São memórias que nos formam enquanto povo. Obrigado por nos lembrar disso toda semana nesta coluna imperdÃvel.
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