Marcus Melo > A bandeira anticorrupção Voltar
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A bandeira contra a corrupção no nosso Brasil, em 2.022, no primeiro turno : Dr. Sérgio Moro, único " Ãcone ", consagrado ao combate das saúvas que estão destruindo o território brasileiro.
bandeira matrix.
A eleição de 2022, após a reentrada do 'sapo barbudo' na ribalta eleitoral, aponta para a disjuntiva de 2018, doravante rediviva. Dum lado, uma candidatura 'Civilista'. Doutro lado, uma candidatura 'Militarista'. Por um lado, a candidatura 'Miliciana'. Por outro lado, a candidatura 'Caixa 2'. As pesquisas anotam a faixa ampliada disponÃvel à alternativa da terceira-via para superar a bipolarização tóxica entre 'novo bonapartismo' e 'velho sebastianismo' dando cabo das polarizações messiânicas!
A matéria é sobre corrupção, pra não esquecer: por quê a primeira dama Michelle Bolsonaro recebeu dinheiro do band ido Queiroz? A matéria é sobre corrupção, mas essa atitude da mulher de Bolsonaro é tão degradante quanto.
Quem será o nosso tão esperado Paladino? O Lula, que agora está tentando se conspirar com os Militares? o Botafogo, que se acobertou no MDB corrupto extremo? O FHC de Bengala? ou o Moraes do STF Futebol Clube? Quem será? Aguardamos ansiosamente.
Sem contar as outras cepas da corrupção escancarada: altos salários de certos funcionários públicos, cartões corporativos, auxÃlio isso, auxÃlio aquilo, verbas de gabinetes, leite condensado, filet, picanha para certos patriotas de estrebaria etc....estamos ferrados há muito tempo e ainda continuaremos...
É impressionante como o Marcos Melo ignora um dos aspectos cruciais no combate a corrupção que é a criação de polÃticas públicas com mecanismos de controle e transparência. É só olhar na história recente brasileira e ver quais governos construÃram estas polÃticas públicas e quais governos destruÃram. Ao esconder isso, o autor se desnuda, mesmo com tanta gente de um olho só.
No plano acadêmico, o prof. Marcus Melo é provavelmente um dos maiores defensores das instituições de controle horizontal (Judiciário, Ministério Público, etc.) no Brasil - veja dele, por exemplo, o artigo "A Malaise polÃtica no Brasil: causas reais e imaginárias", disponÃvel no Google. Quem defende publicamente as instituições de controle horizontal não está, por óbvio, tentando ocultar quaisquer aspectos alusivos ao combate da corrupção.
Nada mais conhecedor de um corrupto, do que outro corrupto! Na polÃtica, é onde essa espécie mais se dão bem: quem tá dentro não quer sair e quem tá fora quer entrar! Cada polÃtico se vale de uma quadrilha: seus cabos eleitorais! Contado que vão participar da festa, os cabos eleitorais não se importam com a Ãndole de seu mestre. Este poderá desfalcar a sociedade, menos eles!
Caro Marcus, gostaria de acrescentar uma dimensão, a da crença, que parece afetar mais o tema da corrupção do que outros, como educação ou saúde. Discussões sobre estes, parecem poder se amparar em critérios mais racionais; a corrupção, entretanto, vejo-a muito suscetÃvel à s percepções e crenças pessoais, como na negativa reiterada, por Bozofrênicos convictos, da existência de corrupção no governo atual (vista facilmente aqui neste fórum). Talvez seja o tema pantanoso mais relevante para o futur
Há quem acredite que bandeira anticorrupção não é capaz de mobilizar o eleitorado, mas as experiências recentes parecem refutar esse argumento. Fernando Collor e Bolsonaro foram outsiders que venceram brandindo a bandeira anticorrupção e ambos decepcionaram o eleitorado. Um novo outsider terá que superar essa desconfiança que certamente jaz na memória coletiva.
Nenhum deles era outsider de verdade.
Fernando Collor e Jair Bolsonaro, não são Otsider, são homens viventes da polÃtica há anos! Caso venha a se candidatarem, Luciano Huck e Sérgio Moro , estes pode se considerar otsiders! (Forasteiros)
Bem, supondo que um outsider possa vencer a desconfiança em relação a outsiders... Creio que esta também se constituiu na memória coletiva como um fato negativo.
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