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  1. Antônio Corrêa Custódio

    A bandeira contra a corrupção no nosso Brasil, em 2.022, no primeiro turno : Dr. Sérgio Moro, único " Ícone ", consagrado ao combate das saúvas que estão destruindo o território brasileiro.

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  2. Paolo Valerio Caporuscio

    bandeira matrix.

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  3. Alberto A Neto

    A eleição de 2022, após a reentrada do 'sapo barbudo' na ribalta eleitoral, aponta para a disjuntiva de 2018, doravante rediviva. Dum lado, uma candidatura 'Civilista'. Doutro lado, uma candidatura 'Militarista'. Por um lado, a candidatura 'Miliciana'. Por outro lado, a candidatura 'Caixa 2'. As pesquisas anotam a faixa ampliada disponível à alternativa da terceira-via para superar a bipolarização tóxica entre 'novo bonapartismo' e 'velho sebastianismo' dando cabo das polarizações messiânicas!

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  4. niemeyer franco

    A matéria é sobre corrupção, pra não esquecer: por quê a primeira dama Michelle Bolsonaro recebeu dinheiro do band ido Queiroz? A matéria é sobre corrupção, mas essa atitude da mulher de Bolsonaro é tão degradante quanto.

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  5. José Augusto Bernabé

    Quem será o nosso tão esperado Paladino? O Lula, que agora está tentando se conspirar com os Militares? o Botafogo, que se acobertou no MDB corrupto extremo? O FHC de Bengala? ou o Moraes do STF Futebol Clube? Quem será? Aguardamos ansiosamente.

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  6. José Oliveira

    Sem contar as outras cepas da corrupção escancarada: altos salários de certos funcionários públicos, cartões corporativos, auxílio isso, auxílio aquilo, verbas de gabinetes, leite condensado, filet, picanha para certos patriotas de estrebaria etc....estamos ferrados há muito tempo e ainda continuaremos...

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  7. Odalci José Pustai

    É impressionante como o Marcos Melo ignora um dos aspectos cruciais no combate a corrupção que é a criação de políticas públicas com mecanismos de controle e transparência. É só olhar na história recente brasileira e ver quais governos construíram estas políticas públicas e quais governos destruíram. Ao esconder isso, o autor se desnuda, mesmo com tanta gente de um olho só.

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    1. André Silva de Oliveira

      No plano acadêmico, o prof. Marcus Melo é provavelmente um dos maiores defensores das instituições de controle horizontal (Judiciário, Ministério Público, etc.) no Brasil - veja dele, por exemplo, o artigo "A Malaise política no Brasil: causas reais e imaginárias", disponível no Google. Quem defende publicamente as instituições de controle horizontal não está, por óbvio, tentando ocultar quaisquer aspectos alusivos ao combate da corrupção.

  8. adenor Dias

    Nada mais conhecedor de um corrupto, do que outro corrupto! Na política, é onde essa espécie mais se dão bem: quem tá dentro não quer sair e quem tá fora quer entrar! Cada político se vale de uma quadrilha: seus cabos eleitorais! Contado que vão participar da festa, os cabos eleitorais não se importam com a índole de seu mestre. Este poderá desfalcar a sociedade, menos eles!

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  9. MARCOS BENASSI

    Caro Marcus, gostaria de acrescentar uma dimensão, a da crença, que parece afetar mais o tema da corrupção do que outros, como educação ou saúde. Discussões sobre estes, parecem poder se amparar em critérios mais racionais; a corrupção, entretanto, vejo-a muito suscetível às percepções e crenças pessoais, como na negativa reiterada, por Bozofrênicos convictos, da existência de corrupção no governo atual (vista facilmente aqui neste fórum). Talvez seja o tema pantanoso mais relevante para o futur

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  10. André Silva de Oliveira

    Há quem acredite que bandeira anticorrupção não é capaz de mobilizar o eleitorado, mas as experiências recentes parecem refutar esse argumento. Fernando Collor e Bolsonaro foram outsiders que venceram brandindo a bandeira anticorrupção e ambos decepcionaram o eleitorado. Um novo outsider terá que superar essa desconfiança que certamente jaz na memória coletiva.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Nenhum deles era outsider de verdade.

    2. adenor Dias

      Fernando Collor e Jair Bolsonaro, não são Otsider, são homens viventes da política há anos! Caso venha a se candidatarem, Luciano Huck e Sérgio Moro , estes pode se considerar otsiders! (Forasteiros)

    3. MARCOS BENASSI

      Bem, supondo que um outsider possa vencer a desconfiança em relação a outsiders... Creio que esta também se constituiu na memória coletiva como um fato negativo.