Ilustrada > Banqueiro José Olympio, à frente da Bienal, perdeu sua esperança com Bolsonaro Voltar
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A elite do atraso!
Legal arrepender-se. Mas com base no que havia otimismo em 2018 em relação a Bolsonaro? Ele não mudou uma vÃrgula.
São os lacaios de sempre e com a conveniência da mÃdia tradicional impressa e televisiva. Porque a Folha também não publica carta de comunidades indÃgenas, quilombolas e da periferia, que estão vivendo no desespero? Mas abrir espaço para banqueiros e empresários, que assaltam os cofres públicos enquanto fingem supostas "insatisfação" com o governo Bolsonaro, tudo bem, certo?. Onde está o contraditório da versão dos portadores do capital financeiro. É mais um verniz para encobrir a podridão.
Vários comentaristas colocam questões na linha "Como uma pessoa culta e com alguma preocupação com a arte pôde acreditar numa criatura como Bolsonaro?". Simples: estes são da "elite brasileira", que é atavicamente contrária a qualquer progresso real do Brasil, que necessariamente deve ser inclusivo. Eles sempre escolhem quem possa espoliar o povo ao máximo e ao mesmo tempo "manter a ordem". No caso do entrevistado, ele é banqueiro, o topo da pirâmide.
IncrÃvel alguém que está à frente de uma Bienal, um dia ter acreditado no Nero. Mas depois que a Lya Luft declarou que votou no Bozzo, vemos que pessoas boas e muito bem educadas também erram muito feio. Estas pessoas precisam se redimir, liderando ativamente a reação pela volta da civilização. A começar por um mea culpa público.
Quem pede mea culpa pública é a inquisição! Não é disso que precisamos agora. A mim basta que aprendam a lição, principalmente que os fins não justificam os meios.
A Lua Luft! Não acredito! Não é possÃvel uma coisa dessas! Definitivamente, estamos a séculos de alcançar a civilização!
Sr José Olympio, apoiou o coiso? Agora aguenta. Vai com ele até o final. Nao vem agora dizer que se decepcionou e ainda tinha esperança. Além de tudo, o sr é meio lerdo, eu já sabia que ele era uma roubada antes das eleições. Tinha 11 candidatos e o sr escolheu o pior de todos.
Vejam como simples atos podem se transformar em grandes tristezas: uma facada mal dada (ou sem girar a faca) em 2018, acabou trazendo todo esse mal e inépcia para 2021.
Gente culta e erudita que já acreditou em Bolsonaro obtusa não é. Só pode ser nop fundo da alma ruim, racista, homofóbica, arrogante, militarista, sexista, o que no fim dá na mesma: gente obtusa!
Uma pessoa verdadeiramente culta e devotada às artes já teria se desiludido com os comentários do então candidato sobre o incêndio que destruiu o Museu Nacional. Seu evidente desdém pelo assunto já era um aviso das catástrofes que viriam depois. Só não viu quem não quis.
Mas, como você bem lembrou, nenhuma reação foi tão abjeta como a do futuro genocida. E o "refinado" banqueiro e colecionador de arte viu esperança numa tal figura! É desolador!
Renata, além do próprio Palácio, um palco da nossa história, havia lá uma coleção de valor inestimável, um patrimônio da Humanidade, que recebemos como herança. E a deixamos arder na mais absoluta indiferença. Aquele incêndio e a reação posterior é o perfeito retrato do Brasil.
Perfeito. Queria não ter vivido para ver meu paÃs perder o Museu. Jamais saberemos tudo o que se perdeu, e está gravada nas minhas retinas tão fatigadas a frase: queimou, queimou....
Como uma pessoa culta e com alguma preocupação com a arte pôde acreditar numa criatura como Bolsonaro? É difÃcil compreender. A imensa coleção do empresário, pelo visto, não foi suficiente para vencer nosso déficit de civilidade. Para tanto, é preciso muito mais do que comprar.
Exato. O que mais tem, são pessoas "cultas" que apoiam esta aberração.
Não se compreende como alguém pode ter tido alguma dia esperança em um polÃtico medÃocre, incompetente e evidentemente sociopata, senão pela ganância pessoal. Agora, a Inês é morta. Vergonha.
Que maravilha seria se lágrima de bolsonarista arrependido imunizasse contra Covid...
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