Hélio Schwartsman > Paradoxos da Covid-19 Voltar
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Análise rasa e que pode fomentar os grupos bozais a dizerem que não sabemos nada então da-lhe "tratamento precoce". A questão é que o caos brasileiro foi estimulado por vcs, falsos liberais que apoiaram o ignorante e narci sista Guedes, que parou de estudar na década de 70! Vai cobrar vacinas!
Texto brilhante e real. Apesar da ciência explicar muita coisa, não explica tudo ou ainda não temos as respostas cientÃficas. O Brasil é um desastre. Porém, ante a forma irresponsável com que a pandemia tem sido tratada pelo Governo Federal, era para o Brasil estar em uma situação ainda pior.
Os governos são movidos muitas vezes por interesses pessoais e até pressão econômica, e para manterem no poder muitas vezes preferem não ouvir as autoridades sanitárias quando estas propõem medidas antipáticas e de restrições , como acontece em diversos paÃses europeus , onde parte da população exige de seus polÃticos e partidos medidas menos restritivas como aconteceu agora na Alemanha que votou atrás em não decretar um lockdadown na páscoa . As consequências serão vistas nas próximas semanas .
Acaso funciona para micro análise, não para o macro. Lendo este texto, alguém pode simplesmente assumir uma atitude fatalista e desprezar tudo que sabemos que funciona contra o vÃrus. Realmente foi um artigo que não acrescenta.
Os japoneses usam máscaras até quando estão com um simples resfriado. Isto nao poderia explicar, ao menos em parte, o baixo número de mortes já que, o uso da máscara diminui o contágio?
Parece que ainda não encontramos uma hipótese cientÃfica para explicar o que está acontecendo. Nenhum número finito de evidências empÃricas pode verificar ou falsificar conclusivamente uma hipótese que cobre um número infinito de instâncias potencias que pertencem ao futuro ainda inacessÃvel. Será que o sushi do Japão tem algum efeito??
Prezado Tadeu, o uso de máscaras pode explicar em parte o menor número de contágio, mas o menor número de mortes talvez esteja ligado à genética do povo japonês ou à sua nutrição. Não sabemos ainda, mas temos que formular hipóteses e testá-las.
Muito bom. Acaso conta e muito, como em quase qualquer coisa.
Mas há fatores determinantes, sim. Por exemplo, a capacidade de mobilização comunitária permanente. A Alemanha, com seu 1/4 de negacionistas raivosos sofreu maus bocados na segunda onda. Essa malta espalha a doença. Portugal vinha muito bem, relaxou e se abriu no verão, inclusive com o presidente liberal de tanga na praia lotada enquanto o primeiro ministro socialista segurava a bronca. Deu no que deu.
Aliás, até hoje os europeus são refratários ao uso de máscara, preferindo o distanciamento. Enfim, boa sorte.
Tudo importa um pouco?! Senta q o leão eh manso. Papo furado pra cativar gado. Tem uma coisa que importa muitÃssimo: o desastre chamado Bozo, ajeitado por vcs liberais , independente de saberem q era um criminoso.
o acaso não explica nada. na falta de explicação, usa se o acaso como se fosse uma explicação.
Até que enfim algo racional. Cansa o bando de alucinados gritando contra o governo. Realmente essa pandemia desafia um entendimento lógico. Helio, bem-vindo de volta ao equilÃbrio e bom senso, não vá embora...
O vÃrus circula onde existe maior contato e circulação de pessoas, inclusive de viajantes. CompreensÃvel então maior nÃvel de contaminação em paÃses como EUA, Brasil, Europa turÃstica e apenas Ãfrica do Sul. O Japão é uma ilha e não podemos comparar o modo de vida, alimentação e cuidados deles com o da população italiana, por exemplo. Uma coisa inquestionável: um lockdown bem feito evita muitas mortes, e a morte, neste momento, está bem próxima de todos os brasileiros.
Tudo isso ainda vai gerar muitas publicações cientÃficas. Uma hipótese que me ocorre, a partir de um artigo ontem na Folha do Michael França é a correlação com diversidade genética da população. O vÃrus teria mais facilidade em fazer mutações ao infectar uma população diversa vivendo junto como nas Américas ( e mesmo na Europa de hoje com muitos imigrantes), do que em etnias mais homogêneas como na Ãsia e Ãfrica.
Esse virus é igual aos outros, se diferencia pq, segundo a medicina na epoca, exigia Utis, alias com efeito baixo. Envolveram os governos e qdo o estado se mete a coisa degenera por efeito dos interesses q o estado envolve, politicos e financeiros. O inedito mesmo foi o dito combate ao virus, isolamentos e lockdowns, cujos efeitos finais é q são de fato desconhecidos pois afinal apenas adiam ñ imunizam nem curam, e vacinas era algo remoto, mas talvez criem cepas por ação de agentes mutagenicos.
Testar, testar e testar ainda não é ação polÃtica por aqui. Se não agora, quando?
Nada mais menosprezado injustamente do que o acaso, caro Hélio. As pessoas arrumam tudo quanto é motivo para botar no lugar do acaso, principalmente a vontade divina. Parece que, com exceção dos estatÃsticos, ninguém dá valor ao "azar"...
Texto muito esclarecedor. Como sempre. Obrigada.
O Brasil por exemplo, parece que vem dando tiro no escuro em relação a pandemia!
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