Apenas obra do lobby mais poderoso do país foi capaz de enquadrar a legislação que criou a ANS sob medida. Sua responsabilidade, convenientemente, se limita aos planos individuais, raramente comercializados. São apenas carimbadores num cabide de emprego. Mesmo 8,15% não deveria ser tolerado, mesmo porque todos os outros atendimentos não foram usados. Isso é o dobro da inflação.

Vergonha para a ANS: o PROCON precisa entrar na justiça contra a Agência de Saúde que deveria em tese garantir direitos dos consumidores. A ANS sempre faz o jogo dos planos de saúde. Quem pode pôr um fim nisso?