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Cloves Oliveira
Mais um artigo baseado na falsa dicotomia sem base na perspectiva balizada da Psicologia: São as armas que matam as pessoas ou são as pessoas que matam as pessoas? O correto é seria afirmar que pessoas matam pessoas... com armas. Ao colocar a culpa nos republicanos, a colunista omite evidências, tais como o fato de que apenas 36% dos brancos republicanos possuem armas, contra 22% das mulheres, 25% de negros e 15% de hispânicos.
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CARLOS EDUARDO GOMES
Cloves, vá ler o estudo da Universidade de Harvard: Guns and suicide: A fatal link, que você verá que o suicidio mata o dobro do que o homicídio. Isto acontece pela combinação do impulso causado pela depressao e o fácil as armas de fogo. Ou seja, se a arma de fogo não estiver ao acesso das mãos o suicidio não acontece. Outras formas de suicidio - por volta de 20% do total, demandam mais preparação e acaba por desestimular o indivíduo.
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Hernandez Piras Batista
Ah, sim! Se a questão não deve ser discutida por amadores, suponho que o senhor seja um especialista, não é mesmo? Em mistificações, talvez.
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Hernandez Piras Batista
O fato de que países com menos circulação de armas tem taxas de homicídio muito inferiores a dos EUA e não sofrem o mesmo número de massacres, pouco interessa a você, não é mesmo? Quantos massacres ocorreram este ano no Japão, onde é rígido o controle de armas?
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Cloves Oliveira
A armadilha de patologizar quem possui armas de fogo e rejeitar seus medos como irracional não contribui para o debate. Os medos de quem é pro armas e de quem é anti armas não são diferentes. É irônico que o medo da vitimização é o que motiva o debate entre os dois lados. Se os anti armas temem um mundo com um controle de armas deficiente, os pro armas temem um mundo com excessivo controle de armas. O assunto é complexo demais para ser debatido por amadores, preocupados apenas com opiniões.
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MARCOS BENASSI
Oi Dona Lúcia, grato por mais uma lufada de bom senso, ainda que venha acompanhada do odor de assassinato da terra do tio Sam. A senhora pontuou, mas não custa enfatizar: o que manda mesmo é a grana da indústria da morte, levada adiante por gente que se considera ética, "são só negócios", "se eu não fizer, alguém fará", bípedes que se pretendem humanos, mesmo regurgitando discursos tais. Existem até aqui na Bozolândia, na figura dos donos da Taurus e da família Bozo, além da alcatéia de apoio.
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