Fui censurado porque disse que os farristas foram os responsáveis pelo que está aí hoje através daquela medida que não posso citar. Agora que envolveram toda a verba dos trabalhadores para suprir as dívidas I explicadas, são obrigados a reembolsar para que o problema não fique maior. Estão perplexos diante de tal paradoxo e com certeza envergonhados.

Acho que deverias tomar outro puxão de orelhas da Mônica. Me parece que o principal o missivista não entendeu. Como resolver a pandemia com isolamento, sem dar condições à população de sobreviver? As reformas e o teto visam exclusivamente drenar dinheiro do povo pobre para o rico. Como manter esse fluxo e resolver a pandemia? Não fecha. Os banqueiros criaram essa situação através do golpe. Agora sabem que para resolver terão que abrir mão do seu assalto ao dinheiro público, ou morrerão de COVID.

Economistas são de Humanas , se dizem de Exatas ; erram nas duas.

Guedes é Bolsonaro. Bolsonaro é Guedes. O autoengano é uma das coisas mais patéticas entre os autointitulados ortodoxos.

O teto de gastos rígido destrói o país há 5 anos. Controlar gasto e dar qualidade a ele é obrigação. Um teto rígido sem respeitar a conjuntura é causa de uma crise sem fim, agravada pela conjuntura política que quis tirar da vida politica parte do eleitorado. As pedaladas eram o pouso suave da crise, tratar como crime foi coisa de quem tem medo da urna.

Não dá para levar o Brasil a sério sem a visão dos atores que realmente fazem a diferença - Samuel Pessoa, Marcos Lisboa, Marcus André Melo, Carlos Pereira (FGV/Rio), etc. F...-se o mundo, eu não me chamo Raimundo!!!

Na próxima coluna defenderá com mais veemência as pedaladas da atualidade. Justificativa: a pandemia.

de 2012 a 2020, enquanto o pib nominal cresceu a 5,7%aa, a divida bruta nominal cresceu a 11,7%aa. eh um desequilibrio imenso com piora acentuada nos ultimos 3 anos. se nao aumentar impostos (sobre dividendos, grandes fortunas, etc) e, principalmente, diminuir gastos (com subsidios, renuncia fiscal, etc), o equilibrio vira com inflacao, com muita inflacao. estudem o que aconteceu com a argentina e, mais recentemente, com a turquia.

"Não creio que da equipe econômica.". É a leitura de que vale o que acredito, e não o que é. Repetindo tuas palavras.

De Bolle é "fã" do Ciro Gomes...precisa dizer mais alguma coisa?

a quem possa interessar, já deve estar claro que boa parte de nossos *liberals* em economia são neófitos em política - seja porque apenas descobrem, escandalizados, o perfil de uma peça orçamentária quando finalizada pelo pior congresso já eleito, seja porque são tomados de súbita amnésia sobre a relação entre política e orçamento, quando, a cada 4 anos, postam-se em face de uma urna eletrônica.

"Na semana passada, Monica de Bolle criticou o conteúdo de uma das minhas colunas. Reajo à crítica no Blog do Ibre". como estudioso de retórica, e havendo lido o que o colunista escreveu em tal réplica, acho que ele ficou devendo uma coluna inteira sobre o conceito semântico de *resposta*. acho que monica de bolle mereceria esta mesura e esse respeito. isto sem contar todos os seus eventuais leitores.

Melhor tirar o último parágrafos, pois apenas comprova o que a mais brilhante economista brasileira da atualidade falou - o senhor nunca deu a correta magnitude para a pandemia. (Calado o senhor defende-se melhor.)

Estava gostando do artigo... mas me pareceu que o colunista defende teto de gastos e austeridade fiscal. Me desculpe, mas que país vai para frente com teto de gastos?

Uma das diferenças entre as tristes pedaladas, a antiga e a atual, é que a atual vem com um estoque de mais de 300.000 mortos, em escalada crescente, que parece justificar a manutenção dos atores do atual governo e a sempre Faria Lima.

Está aí mais uma prova que trás à tona aquela teoria do golpe, mais do que isso comprova uma vez mais, a existencia do golpe. A pedalada de Dilma, usada p justificar o impeachment, foi usada por todos os presidentes anteriores sem admoestacao. Depois de Dilma, já vimos pedaladas no governo federal (Temer) e estadual (varios). Agora, de novo. Como dizia Charles De Gaulle, "este não é um país sério".

Pessoa, algum tempo atrás, num debate com o excelente Belluzo, você vibrou se pudesse abaixar os salários em 5%. Cara pálida: vai cursar graduação de Economia!!! Mas neste texto concordo com você.

Já deu pra estes caras, não vão sair da caixa de sapato nem se enche la de baratas. Assim como técnico de futebol precisamos de economistas de fora.

13.000 super-ricos argentinos pagarão entre 2% e 3,5%, na escala progressiva, o Imposto sobre Grandes Fortunas em abril. Cinco cotas para arrecadar 1% do PIB. No Brasil o tributo existe desde 89; nunca cobrado. Arrecadaria R$ 150 BILHÕES neste ano. O triplo da CPMF. Igual a 3 Bolsas-Família! Quanto a 'orçamentos maquiados', nada de novo desde as Cartas de Intenção ao FMI dos anos 70. Maquiado mesmo, só o indecente gasto tributário de super-ricos e seus paraísos fiscais privilegiados no Brasil!