O lado bom disso que que a autora não teve uma vida monótona e tem muita história para contar!

Parece que mora lá o 02, junto com um primo Índio. Procede?

Fique tranquila, Bia, ninguém tem culpa de má vizinhança. O importante é que, pelo texto, você saiu ilesa desses episódio.

achei legal a faixa saudando o genocida, tinha que tornar isso um projeto social, manter sempre lá.

Eita, dona Bia, é cada uma que acontece na nossa vida... eu, no máximo, passava todo dia em frente à casa em construção de um grande traficante, aqui em Valinhos, interior de São Paulo. Sempre achei com uma cara de shopping center, mau gosto de emergente, soube depois que as torneiras da banheira eram de ouro. Minha esposa tem consultório num prédio em que advogavam garotos que fraudaram a sanasa, empresa de águas de Campinas. Ah, certa vez quase bati num Jaguar dos meninos. Medíocre eu, não?

Maravilhoso! Aliás vimos tantas reportagens no inicio. Hoje não vemos mais nada. Curiosamente.

Quem está com falta de assunto é a FSP

O genocida mora aqui é ótimo!

Os moradores deste condomínio estão calados. Talvez por medo. Devem saber muita coisa sobre a morte de Marielle.