Ruy Castro > O jornal que nos abraça Voltar
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Obrigado pelo texto, senhor cibercolunista! Antigamente conhecido por cronista, articulista ou até mesmo de colunista!
Uma coisa (jornal papel) é uma coisa; outra coisa (jornal digital) é outra coisa. A sensação de leitura no primeiro é diferente.
Apoiado. Agora só falta convencer o próprio responsável pelo menu do digital efetuar a atualização. Pois nele consta os termos Impressa.
Acho bastante doidivanas chamar livro de "livro fÃsico".
O cic virou cpf. Amor virou piada.
Vargas foi o motor da Revolução de 30, que substituiu a República Velha, da qual Getúlio fazia parte. Vargas, a partir de 30, fechou o Congresso duas vezes, suprimiu a Liberdade, copiou a Carta del Lavoro(1927) fascista e a colocou na Constituição ditatorial de 1937 e na celebrada CLT. E, por último, virou Herói da Pátria da... Democracia e da Liberdade, graças a insipiência de Lula. O mesmo Vargas tem o seu nome grafado em aço no Panteão da Pátria da Democracia e da Liberdade.
Ainda teve a cueca. No princÃpio, havia a cueca. Aà veio a sunga, que virou cueca e a cueca virou samba-canção. Agora que as cuecas voltaram em versão 2.0, as sungas viraram cuecas e as samba-canção viraram boxer.
Tem muita gente que não viveu os tempos das rotativas, composições a chumbo, revisão de erros na linha composta em chumbo (de ponta cabeça, ainda), estouro de bobina de papel parando rotativas (raros casos, mas aconteciam). Deus foi bom para nós, mais velhos, que saÃmos de tantas tecnologias antigas para as atuais - que ficam ultrapsssadas em dias, semanas e meses. Filmes Kodak, máquinas Remington. E Jornalismo cara-a-cara com a fonte, onde a confiança fonte-repórter vale ouro. Até hoje!
Insisto em tê-los impressos, aos sábados e domingos: sou do tempo de ler na cama.
Como em tantas outras vezes, chama a atenção a falta de rigor do colunista. Dizer que o CD é um disco metálico é o mesmo que dizer que um pão com manteiga é feito de manteiga.
Agora você foi cirúrgico...realmente bastava ele ter olhado no google.
Algumas designações têm vida mais longa, apesar das mudanças da vida material real. É o caso do ofÃcio de 'jornalista', que era aplicado a profissionais da imprensa envolvidos nas áreas de reportagem e redação. Hoje, qualquer apresentador(a) de variedades (equivalente do antigo animador de circo) no rádio ou na TV faz questão de ser chamado de jornalista. E o entretenimento mais reles e rasteiro preserva a 'aura' de jornalismo... É 'espetáculo que nos abraça'...
Isso é de fato de doer, Ayer. É cada show freak ou simplesmente indigente que se arvora de ser "jornalismo", dá dó e/ou engulho...
Ah, o "impresso"... Enquanto fiz ciência na vida, passei por isso: talvez desde 2000, já não lia mais em papel; contudo, a diferença fundamental era a forma de encontrar a informação, não de consumi-la. Não posso dizer que tenho saudades de ficar defronte a pilhas e pilhas de publicações, respirando pó de biblioteca. Mas anseio mesmo pelo momento em que o Bozo seja ultrapassado: diremos "o llaazzzarento " ao invés de pronunciar seu nome mmaldito.
Muito bom!!!
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