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  1. André Silva de Oliveira

    Ótima análise! De fato, o descolamento da realidade produzida pela ideologia bolsonarista é tão grande que não há outra saída senão agarrar-se ao Centrão para escapar do naufrágio. No texto "Por um Reset Conservador Liberal", o "chanceler raiz" Ernesto afirma, por exemplo, que a globalização econômica é marxista... De acordo com o colunista: Centrão e "bolsonarismo-raiz" não são complementos.

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  2. Alberto A Neto

    Melo tem insistido em desconsiderar, olimpicamente, o 'fator decisivo' que condiciona todos os demais vetores políticos e eleitorais: o papel e as ações do Forte Apache. Quaisquer outros presidentes ou presidentas, já teriam sido apeados do Alvorada na atual conjuntura configurada pela tripla crise: econômica, social e sanitária. Melo também ignora o fato que diferencia totalmente o quadro eleitoral dos anteriores da 'Nova República'. A existência de uma 'Candidatura Militar' contra as 'Civis'.

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  3. MARCOS BENASSI

    Seu Marcus, além da pandemia, crise social e saco cheio, é necessário incluir na análise o ressurgimento da Bozonêmese, o Lula. Significando a antítese do Bozo, a matéria frente à antimatéria, foi aquilo que de fato soou as sirenes Bozofrênicas. Por algum motivo, você tirou esse elemento da análise, por ser tão óbvia sua relevância. O anti-ggozzo, seco, burro e infértil, apavora-se com o "Paraíba" bonachão, inteligente e carismático, capaz de galvanizar e dar forma à difusa rebelião que aponta.

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    1. Beatriz Pereira dos Santos

      Exatamente, Marcos. É curioso esse fenômeno que ocorre dentre colunistas da Folha, o de o Lula ser frequentemente invisibilizado (como no caso presente, de flagrante obviedade) e, quando isto não é possível, bastante diluído.