Opinião > Mal no ranking Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. João Leite Leite

    Os trabalhadores tem que reagir a estes ataques perversos propostos pelos poderosos. Temos que unir forças e recorrer aos tribunais internacionais para fazer valer os nossos direitos constitucionais Já que os políticos e a justiça brasileira Só defendem o deles. O trabalhador tem que morar em barracos na favela e mandar o filho na escola para comer porque o salario merreca do governo não dá nem para a alimentação da família e eles querem tributar mais.

    Responda
  2. Marcelo Magalhães

    A cada ano são incorporados mais pobres como pagadores de impostos. O pior imposto é o imposto sobre consumo. A Folha apoiando o technofeudalismo, que prega austeridade aos pobres e distribuição de dinheiro aos ricos, como defendeu Varoufakis. É incrível como o pobre só ganhou vida na medida em que chegou a pandemia e ele se transformou em risco de levar o vírus para o rico. Mas tirem a pandemia de foco e imediatamente virão as reformas para esfolar os pobres.

    Responda
  3. edgard Reymann

    O que melhora o país é o povo ganhando bem, e consumindo mais. Mas isto é comunismo, certo? Então, vamos continuar cobrando imposto de quem ganha dois salários mínimos, porque são eles a desgraça do país, ok? Rico é um pobre-coitado no Brasil. Banqueiros confirmam.

    Responda
  4. João Leite Leite

    Melhora robusta dos negócios depende de abundancia de consumidores. Com o salário mínimo valendo menos de 20% do valor legal a metade do povo vive de subsidio saído do bolso dos trabalhadores. Mais de 50% dos trabalhadores recebem menos de 1 salario mínimo legal que está na constituição. Há mais de trinta anos o país não investe em desenvolvimento econômico. Tudo o que arrecada garante a mordomia dos político e do judiciário e subsidio aos baixos salários

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.