Menos interessante é ler as defesas nos comentários do brasil bolsonarista, q tem um kindle e compra o e-book "A Revolta de Atlas", e acha q agora entende pq a única forma de progresso é via a destruição da Justiça Social, e pelas egoísmo megalomaníaco dos CEOs, e esquecem q as grandes inovações da Ciência e Tecnologia vieram de recursos Públicos, via políticas socialistas.

A ponderação é muito pertinente e não se aplica só ao Brasil. Até ontem a Amazon estava promovendo uma campanha publicitária (incluindo notícias falsas) para quebrar uma tentativa de sindicalização dos trabalhadores da empresa no Alabama. Empregados forçados a urinar dentro dos veículos de distribuição para não perder tempo são talvez o exemplo mais gritante da agressividade desse Titã.

..coitado dos carroceiros, diligencias e seus cavalos quando enfim vieram as locomotivas, os carros e os aviões.....um economista disse uma vez que o capitalismo promove a destruição criativa. Os socialistas sonham com um mundo onde não existe mudanças e as coisas ficam para sempre.....Hoje as livrariam, bibliotecas e etc, estão ao alcance dos dedos, na comodidade de meu lar. Mas tem gente que lamenta. Fazer o que?

A verdade e que com os Kindles da vida, a leitura ficou mais acessivel. Tirando os livros com imagens e gravuras

Quem gosta fica riste com estes tempos em que livrarias tem que fechar as portas.

Desastroso coemntário. Então, vamos condenar toda evolução que a Informática permitiu, principalmente com o sepultamente de centenas de profissões. Na área de Comunicação, alguns exemplos: ilustradores, revisores, laboratorista

As livrarias precisam melhorar o atendimento tendo o cliente como foco. Se a livraria é um lugar para encontro entre intelectuais ou "culturers" deve pensar como um nicho de mercado possivel e necessário e assim agir. Se pensa em ter movimento e volumes como "commodities" deve pensar e agir assim. A falta de foco no cliente é um dos problemas. A falta de competencia é outro.

Esquecemos fácil que as coisas podem ser reduzidas a contratos de compra-e-venda, puro capitalismo. Isso se dá na romantização que fazemos dos livros e de seu entorno cultural (cuja redução à essência a Amazon nos atira na cara), dos táxis-cicerones (que a Uber desveste todo dia), e por aí vai. Olha que a prostituição fez isso com o sexo há séculos e nem por isso, talvez por que nos lembre o essencial: tem sempre um lado bom nas "revoluções". Cumpre-nos achar qual é e tocar adiante.

As Editoras assim como os Autores precisam se conformarem que o "Uber" veio para ficar. Se guardaram seus imensos lucros, ótimo, caso contrario comecem de novo pelos "Aplicativos".

Não precisa comprar na Amazon. Procurei por curiosidade, e o "Itinerário de Passárgada" do Manuel Bandeira por exemplo, está a venda no mercado livre.

Eu compro na Amazon, principalmente livros e-book, ela é inbatível! Estou lendo livros q nao poderia comprar numa livraria tradicional..

1 - Tudo que nasce, morre um dia; 2 - Assim é o Capitalismo.

Ñ é culpa nem da Amazon nem da net, e sim das pessoas q preferem comprar da Amazon e ler na Net ao invés de ir a românticas e tradicionais livrarias e tradicionais jornais, q parece ñ oferecem os atrativos suficientes pra pagar mais. E nem menos. Juntos pelo Livro JL deveriam combater o lochdown de livrarias. Porque devem ser elas a cercear o povo. O estado q convença as pessoas a ñ ir as lojas. Cuplao e quem compra ñ quem vende. Parece q a cultura q a JL vende ñ as alcançou.

Por isso não compro nada na Amazon. Mesmo que precise e tenham preço menor. Não compro. Façam o mesmo, não deixem a Amazon nos dominar.

pena que o espaço nem sempre dar para expor nossa opinião integral, concluindo em outra etapa, a qual fica fora de ordem e as vezes fora do contexto.

mas parece que somos embriagados, pela sensação de termos "liberdade" o controle da nossa vida. Não temos patrão, chefe ou até mesmo uma carga horária pré estabelecida, queremos liberdade, mas desde que alguém pague a conta. Me remete as pessoas que vivem às custas dos auxílios governamentais, a sensação de ser degrátis, ou 0800 como muitos falam, impossibilitam de ver o futuro sombrio que os aguarda ou não, desde que para eles os LOAS os satisfaçam.

Sinto um misto de demagogia com hipocrisia na grande parte de nós humanos, ao criticarmos ou discordarmos de determinados seguimentos. Pregamos a igualdade racial, social, intelectual e etc., mas usamos os famigerados app de prestação de serviços, o que inicialmente, parece uma descoberta genial, mas se analisarmos a fundo, não deixa de ser a nova escravidão da era digital, pois nas entrevistas dadas pelos prestadores, falam sempre da carga horária puxada, sem nenhuma garantia.

Nunca entendi por quê um livro eletrônico custa o mesmo que um livro de papel . Não deveria ser mais barato?

Seu Álvaro, devora até os seus: nem mesmo na terra do tio Sam, pródiga em justificar explorações diversas, a Amazon sai ilesa: seus empregados são espremidos até o bagaço, tendo sido obrigados a trabalhar sem os devidos EPIs em ocasiões agora na pandemia. Seus armazéns, aliás, são antros de problemas trabalhistas. Ora, cuspir fora o caroço de editoras dum paiseco tipo Brazil, é o de menas...! Inda mais que não dá nada.

Juntos Pelo Livro é um cartel de editoras. Obrigado à Amazon por nos proporcional livros a preços mais baixos. E ainda entrega na minha casa.

Who left the nerds out?