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Professora, e o que a senhora diz para aqueles, que como eu, não desejam ver nem Bolsonaro, nem Lula, como presidente?
INFELIZMENTE NOS ÚLTIMOS TEMPOS NO BRASIL SEMPRE TEMOS DE ESCOLHER ENTRE O PIOR E O RUIM. repito, é duro ter de escolher todas as vezes entre o orifÃcio sujo ou o papel higiênico reciclado mais sujo ainda. muito sujo.
Meu Deus, mais uma que defende o barba. Já esqueceu o que ele fez? Só porque o STF o defende não quer dizer que ele é Santo.
Dona Hebe, boa descrição do que acontece. Bozo sozinho jamais teria essa força. Sou de classe media media, e é estarrecedor ver, constantemente, ao meu lado, pessoas ditas do bem, com comentários e ações repugnantes que exalam violência e preconceitos diversos, ao mesmo tempo em que se dizem " cristãs" .Quanta hipocrisia. Bozo está lá e continua lá por obra e vontade de uma boa parcela da população que não cansa de invocar a volta da ditadura.
A Dona Hebe, grande historiara, com essa sua premissa - O bem recebido retorno de Lula ao jogo polÃtico abre alguma esperança de que os pressupostos que uniram tal frente macabra já não estejam mais dados. A senhora esqueceu um dos princÃpios dos historiadores das antigas, ou seja, quem ignora os erros do passado irá repetir os mesmos erros, a primeira vez como farsa e a segunda como tragicomédia.
repito, é duro ter de escolher todas as vezes entre o orifÃcio sujo ou o papel higiênico reciclado mais sujo ainda. muito sujo.
O centrão e o resto do congresso, além de militares, empresariado, mercado financeiro, ruralistas são cúmplices de genocÃdio desde março de 2020
Dona Hebe, texto agudo e sensÃvel. Gostei do poder de sÃntese de sua lista, muito descritiva. Entretanto, sua denúncia do eleitor Bozofrênico comum, ao rés-do-chão, não sei bem o que pensar dela: diferentemente dos de maior poder econômico e maior substância cultural, a burrrice e a desinformação são muito relevantes para esse estrato populacional. Não que não haja, ali, filhada*utagem, claro que há, muitos gostam da violência, da misoginia, do espÃrito de cavalgadura que orienta a Bozofrenia.
Belo texto! Corajoso e direto.
Texto tendencioso.
Claro que é: tende a ser reflexivo, tende a ser civilizado, tem de andar sobre duas pernas ao invés de quatro.
A historiadora omite o básico em suas conjecturas: o baixo nÃvel educacional, nos sentidos amplo e restrito, influenciam de maneira cabal o voto eleitoral e as escolhas existenciais.
Sra Ana: a Sra confunde nÃvel da titulação com educação?
Será? Muita gente de classe média e alto nÃvel educacional votou neste ser abjeto, mesmo sabendo quem era, inclusive formadores de opinião da imprensa.
Pois é, caro Roger, também tendo a valorizar esse aspecto que você aponta.
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