Lúcia Guimarães > Bolsonaro e Trump deixam sequelas de longo prazo Voltar
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Excelente artigo pra variar, sempre muito precisa nos argumentos. O que esperava essa turma do autocomando militar em 2016, hoje na reserva, apoiador do bolso e aboletada na sua grande maioria no desgoverno trágico do capitão Corona/cloroquina? Festa da democracia? Agora, são vigilantes defensores da democracia? Não conheciam o passado do capitão que foi acusado de querer explodir bomba nos quartéis?
É, Dona Lúcia, o revanchismo tem que ser incluÃdo nos pecados capitais. Depois de milênios de opressão, os quadrúpedes, agora libertos, querem botar os bÃpedes na função de cavalgadura. Se não cuidarmos direitinho da coisa, terão sucesso...
Por este motivo não devemos brincar na defesa da democracia. Se tivéssemos uma ditadura hoje, seria um massacre jamais visto em nossa história, pois, desta vez, parte expressiva da sociedade tomaria parte ativa na repressão e até a estimularia.
O Brasil está eternamente preso entre 1917 e 1964. Nossa polÃtica é dividida entre lunáticos de esquerda que negam os crimes de Lula e do PT e lunáticos de direita que obedecem cegamente o Mito deles.
Muito bom. Gen. Mourão cita risco zero de quebra de hierarquia e ruptura institucional, mas ele mesmo defendeu iniciativa semelhante enquanto estava na ativa no Gov. Dilma. O Gen. Fernando Azevedo, que declarou resguardar as FFAAs, sobrevoou de helicóptero a Esplanada acompanhando Bolsonaro na manifestação contra o STF. Agora que viram o monstro que alimentaram querem voltar atrás, junto com Moro e a Lava Jato, Dória, parte dos empresários, imprensa, médicos, etc. Um mea culpa cairia bem.
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