Interessante, eu ouvi muita propaganda que a Fiocruz teria capacidade de produzir um milhão de doses por dia, não vejo esta produção, e nenhum comentário a respeito!

Os milionários desse país não gostam de pagar imposto e nem de tirar do próprio bolso para salvar vidas Só querem dividendos e acumular fortunas.

São cúmplices: STF, o desprezível Augusto Aras, Pacheco e o suspeitíssimo Arthur Lira.

General pesadelo: gostei! A dupla capitão bolsonaro e panzuelo odeia o povo brasileiro. A dupla construiu a Cidade dos Mortos(mais de 317 mil brasileiros habitam lá, minha irmã Clemeci também!): o capitão anda sem máscara, faz aglomeração, deixou 10 meses alguém no Ministério(obedece quem manda!) Muito me admira esse senhor ter sido oficial do Exército: não estudou? Como pode ter chegado ao oficialato? Como passou nas provas? Lastimável a falta de profissionalismo quem o deixou.

Nessas horas lembro do que sempre foi o execrável e pergunto: Como alguém conseguiu acreditar que este desqualificado teria uma mínima capacidade de dar um rumo de solução para nossas necessidades, mesmo sem pandemia? Ele sempre foi um parasita!

Diante deste quadro tenebroso, vem a pergunta de como Bolsonaro mantém a sua popularidade, embora declinante. Analisando a questão do isolamento determinada pelos governadores e prefeitos, acredito que ao ver os BRTs, caso do RJ, lotados, grande parte da população pensa que a medida não é séria e, assim, o presidente se fortalece. O drama a ser constatado é que na organização social e administrativa existente no Brasil, não há condições de se fazer um isolamento minimamente eficaz.

Dúvida: a segunda dose estará garantida?

Não há vacina para todos, no mundo! Então a saída são: o isolamento social, uso de mãscara e a higiene das mãos, como diz o articulista. Porém o Presidente não concorda e aí fica o impasse. Como resolvê-lo? Afastando-o do cargo. Simples assim! Façamos isto ou veremos muitas mortes.Em um ano chegamos em 300.000, em 100 dias chegaremos em 600.000!

A folha chama Bolsonaro de parasita mas defende a política econômica do Guedes

A última frase é claramente um desabafo do colunista e, ao mesmo tempo, a melhor definição possível a respeito da criatura a qual é dirigida. Há pesadelo pior do que assistir a este morticínio cotidiano em meio às palhaçadas de mau gosto do chefe do governo?

E o gado comemorando a ditadura de 1964, querendo outra o cruel no poder. Aliás, a tortura a que fomos submetidos pela incompetência do general pesadelo é de responsabilidade de seu chefe. Quase o mesmo número de mortes ocorridas na guerra civil da Síria.